No dia 26 de novembro acontece a Black Friday, muitos consumidores estão ansiosos para aproveitar as ofertas. Cerca de 72% dos consumidores pretendem comprar por meios digitais, com isso, precisam tomar cuidado com as lojas falsas neste período.
Essas lojas podem roubar os dados pessoais e credenciais, além de gerar boletos falsos.
Normalmente, as lojas falsas são sites com estéticas e URLs parecidas com as das grandes varejistas eletrônicas.
Sites falsos
Neste período, os estelionatários buscam obter dados das vítimas como o número do cartão de crédito e as demais informações que permitem compras pela internet.
Para isso, eles usam a prática de Phishing-as-a-Service (PHaaS), no qual é uma técnica de desenvolver esses sites para outros clientes golpistas.
Confira sempre se o site possui HTTP e selo de segurança para proteger os seus dados.
Para evitar esses golpes, os consumidores que ficarem em dúvida sobre o link que recebeu, feche a página e acesse o seu navegador para buscar a página oficial.
Os consumidores podem fazer uma consulta no Procon (Fundação de Proteção e Defesa do Consumidor, que faz uma atualização de sites não confiáveis.
Promoções
Desconfie de promoções muito boas principalmente de passagens ou de eletrônicos, que são os principais produtos da Black Friday.
Os sites fraudulentos gostam sempre de dar ênfase aos preços muito baixos, para atrair clicks.
Compras em redes públicas
As compras em redes de wi-fi públicas devem ser evitadas, pois podem abrir a porta para golpes.
Realizando compras nessas redes, o consumidor nunca sabe se os seus dados estão expostos, principalmente de cartão de crédito.
Verifique a origem do recebimento
Caso receba e-mail de lojas com promoções, fique atento ao remetente e domínio.
Muitas vezes, é necessário pesquisar no Google ou site da marca para saber se aquele endereço existe mesmo. Se estiver na dúvida sobre o link do e-mail feche e acesse a página direto do seu navegador o endereço oficial.
Black Friday
No ano passado, as compras realizada na data movimentou cerca de R$5,1 bilhões em 7,6 milhões de operações no comércio online, segundo levantamento realizado pela consultoria Neotrust/Compre&Confie.