O Presidente da República, Jair Bolsonaro, está trabalhando intensamente em algumas mudanças no Ministério do Trabalho. E, a primeira foi a recriação da pasta, sendo assumida pelo ministro Onyx Lorenzoni. Além da mudança de nome que o ministério terá.
Mudanças no Ministério do Trabalho
O Ministério do Trabalho está passando por grandes mudanças, todas decididas e feitas pelo presidente da República Jair Bolsonaro. A mais decidida de todas elas foi a troca de liderança da pasta que foi assumida pelo ministro Onyx Lorenzoni, que é o atual ministro da Secretaria-Geral da Presidência
Além disso, o presidente publicou em suas redes sociais que o ministério passará a ser chamado pelo nome de Ministério do Emprego e Previdência.
Conforme o presidente explicou, “não vai ser aumento do número de ministérios. Como o Banco Central perdeu esse status há dois meses, nós reestabelecemos 23 ministérios e vai ser o ministério do Emprego e Previdência.”
Em uma entrevista concedida nesta última semana, o Ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou às mudanças feito pelo senhor Presidente.
“Vamos acelerar o ritmo de criação de empregos inclusive com uma reorganização nossa interna. Vamos fazer uma mudança organizacional. São novidades que o presidente deve trazer rapidamente e essas novidades são justamente na direção de emprego e renda.”, disse Guedes.
Caso o Onyx Lorenzoni deixe o Planalto do Palácio uma vaga fica aberta para o Luiz Eduardo Ramos, atual ministro da Casa Civil.
Outras mudanças
Além do Ministério do Trabalho, o presidente anunciou outras mudanças em seu ministério. Em uma em entrevista para a Rádio Banda B (PR), transmitida em suas redes sociais, o presidente disse:
“À princípio” o senador Ciro Nogueira (PP-PI) assumirá a Casa Civil, com Luiz Eduardo Ramos passando para a secretaria geral, antes chefiada por Onyx.”
Caso essas mudanças aconteçam, como a criação do Ministério do Emprego e Previdência, o Ministério da Economia terá um esvaziamento. No entanto, essa esvaziamento já foi minimizado pelo presidente:
“Guedes tem um ministério enorme. Ele mesmo concordou em tirar essa parte para passar para esse novo ministério”, disse Bolsonaro.