Na tarde desta segunda, 26, a Prefeitura de Campinas divulgou uma nova mudança na Fase de Transição do Plano São Paulo. Esta alteração atinge o horário de funcionamento dos shoppings e do comércio de rua.
De hoje, 27, até a próxima sexta, 30, o setor de comércio de rua e serviços, o que inclui as galerias e estabelecimentos similares, podem abrir entre as 10h e 18h. Já os shoppings estão liberados para funcionar entre as 12h e 20h.
As novas determinações serão publicadas ainda hoje no Diário Oficial do Município, segundo a Prefeitura.
“Importante ressaltar que os estabelecimentos devem manter todas as medidas sanitárias, entre elas o distanciamento e o uso de máscara e álcool em gel”, reforçou a Prefeitura através de nota.
Como estava antes
Anteriormente o horário de funcionamento das atividades nessa fase de transição, entre a vermelha e laranja do Plano SP, era das 11h às 19h. Exceto para as academias, que podem funcionar durante oito horas no período entre 6h e 19h.
Como forma de evitar aglomerações, só é permitido o funcionamento destes estabelecimentos com no máximo 25% da capacidade total na fase de transição. Permanece em vigor o toque de recolher em todo o estado, das 20h às 5h.
Demais mudanças
Foram autorizadas na semana passada, com restrições, as cerimônias e cultos religiosos, porém, todos os protocolos de combate ao coronavírus devem ser seguidos.
Também foram autorizadas as atividades presenciais internas nos estabelecimentos comerciais e de prestadores de serviço, e a volta dos cursos de educação não regulada, como o de idiomas, artes, e informática.
Por fim, a Prefeitura autorizou a reabertura das áreas comuns de condomínios e hotéis entre 6h e 18h.
São Paulo volta a considerar os indicadores regionais
O Governo de São Paulo, segundo o governador João Dória, voltará a considerar os indicadores regionais da covid-19 em possíveis novas flexibilizações da quarentena. De acordo a percepção da sua equipe, as cidades do estado estão relativamente controladas.
Doria considera que a pandemia está em relativo controle, pois foi constatada uma diminuição no número de novos casos. E, consequentemente, uma ocupação mais baixa dos leitos primários de hospitais públicos e privados e também dos leitos de UTI.