Prefeitura de São Paulo cria benefícios emergenciais para a população de baixa renda. Diante dos efeitos econômicos da covid-19, as cidades e estados passaram a conceder benefícios extras para os moradores em situação de vulnerabilidade social. Na capital paulistana, o pagamento vem agregando até R$ 100 a mais para os inscritos do Bolsa Família.
Intitulado de Renda Básica, o projeto vem pagando R$ 100 a mais para todas as famílias que estão cadastradas no Bolsa Família.
Além disso, os trabalhadores ambulantes que estão vinculados a prefeitura também têm sido contemplados. Ambos os grupos estão tendo acesso a recursos financeiros.
Cartão merenda
Nesse caso, além da concessão de R$ 100, os beneficiários que tiverem filhos matriculados nas redes publicas de ensino também estão recebendo um complemento para suprir a ausência da merenda escolar.
Os cartões estão sendo entregues nas instituições de ensino e necessita obrigatoriamente que os pais os responsáveis apresentem as documentações do aluno e comprove vinculo com o mesmo.
Fornecimento de café da manhã para moradores de rua
Outra ação já confirmada é o fornecimento de 112 mil cafés da manhã nos Núcleos de Convivência. A prefeitura estará doando 1 milhão de máscaras no programa Costurando pela Vida e mais 170 vagas em hotéis para idosos moradores de rua, totalizando 600 vagas para esse público.
O processo de triagem para a distribuição dos alimentos vem rendo realizado por meio da plataforma Sampa Mais Solidária, onde a gestão está realizando o mapeamento dos moradores de rua dessa região.
Detalhes sobre o renda Básica Emergencial
O projeto foi elaborado ainda em 2016 como uma proposta solidária. Porém, sua efetivação só foi realizada em 2020 devido a chegada da pandemia. Inicialmente, sua concessão seria feita até o mês de dezembro, mas passou a ser prorrogado para maio deste ano.
Como mencionado acima, a prefeitura vem ofertando mensalidades de R$ 100 até o mês de maio. No caso das pessoas com deficiência, o benefício fica em R$ 200. Para poder ser um contemplado é preciso:
- Ter se cadastrado até 30 de setembro de 2020 no Programa Bolsa Família;
- Trabalhadores ambulantes inscritos no programa Tô Legal e com o termo de permissão de uso regularizado (TPU, licença de ambulante) estão incluídos na proposta.
- No caso dos deficientes, não tem direito à bolsa quem já ganha o BPC (Benefício de Prestação Continuada).