Governo de SP torna educação serviço essencial; o que isso significa?

Apenas serviços essenciais estão permitidos no estado de São Paulo, de acordo com o governo, a educação básica é um deles. Com o decreto publicado, os professores começarão a ser vacinados para continuarem nas salas de aula.

Governo de SP torna educação serviço essencial; o que isso significa?
Governo de SP torna educação serviço essencial; o que isso significa? (Imagem/Reprodução: Google)

O estado de São Paulo está hoje na fase emergencial do Plano SP.

Isso quer dizer que apenas os serviços essenciais podem funcionar.

São considerados essenciais os seguintes serviços:

Além deles, o governador João Doria também passou a considerar a educação básica como serviço essencial.

Educação como serviço essencial em São Paulo

A inserção do ensino na lista de serviços essenciais vai muito além da possibilidade de realização das aulas presenciais.

“Não sei se as pessoas conseguem entender quão importante é isso para nosso futuro como país. Estamos falando de ir além do ensino e da aprendizagem de crianças e jovens. As escolas abertas contribuem para a segurança alimentar dos mais pobres, para a socialização, a saúde mental, a integridade física e proteção social dos estudantes. Sem educação não há ciência, não há medicina, não há vida. Portanto, precisa ser essencial”, destaca o secretário estadual de Educação, Rossieli Soares.

Essa ação do governo estadual pode impulsionar as cidades na retomada das atividades presenciais.

Caso não atendam ao decreto, os municípios devem justificar judicialmente a decisão.

Vacinação dos profissionais da educação em SP

Recentemente outra medida foi anunciada pelo Governo de São Paulo, o início da imunização dos profissionais da educação e da segurança pública.

Assim, a partir do dia 14 de abril 4 milhões devem ser destinadas a essa classe, começando pelos profissionais a partir de 47 anos.

Essa era umas das reivindicações dos sindicados para que as aulas presenciais fossem retomadas.

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Jamille Novaes
Baiana, formada em Letras Vernáculas pela UESB, pós-graduada em Gestão da Educação pela Uninassau. Apaixonada por produção textual, já trabalhou como corretora de redação, professora de língua portuguesa e literatura. Atualmente se dedica ao FDR e a sua segunda graduação.
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