Os segurados do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), devem realizar a prova de vida, todos os anos. Independente da idade, do tipo de benefício que está sendo recebido pelo segurado ou a forma de recebimento, que pode ser feita por conta-corrente, conta-poupança ou cartão magnético.
Essa comprovação deve ser realizada sempre presencialmente e pode ser feita em qualquer agência do INSS, embaixadas, consulados e até na casa dos aposentados que possuem dificuldade de locomoção.
A exigência pode ser cumprida com os segurados indo direto no banco em que recebe o benefício e apresentando um documento de identificação com foto. Como: carteira de identidade, carteira de trabalho, carteira nacional de habilitação e outros.
Em algumas instituições, a prova poder ser realizada em terminais de autoatendimento pela tecnologia de biometria.
Os segurados podem fazer o processo também por meio de procurador, o qual deveria ir até uma agência da previdência social com um atestado médico que deve ter sido emitido ao menos em 30 dias, além de uma procuração registrada em cartório.
Prova de vida para segurados com mais de 80 anos ou restrição de mobilidade
Esses beneficiários podem realizar a sua prova de vida desde agosto do ano passado por meio do aplicativo Meu INSS ou pelo site do órgão.
A dificuldade de locomoção deve ser comprovada por meio de atestado ou declaração médica, os documentos podem ser anexados e enviados pela internet.
Como fazer a prova de vida online?
Primeiro é necessário baixar o aplicativo Meu Inss e Meu gov.br, que está disponível para Android e iOS;
Logo depois é preciso tirar uma foto de rosto com a câmera frontal. Tenha em mãos a CNH ou título de eleitor para informar a data de emissão da carteira de motorista, ou número do título para comprovação de identidade.
Essa é uma medida feita desde 2012 pelos beneficiários para evitar fraudes no recebimento do benefício.
A prova de vida foi suspensa em março, quando começaram as medidas de isolamento contra o novo coronavírus.
Por conta dos segurados que em sua grande parte é composto por pessoas do grupo de risco do novo coronavírus. Os pensionistas podem deixar de fazer o procedimento até o fim do mês de fevereiro.