São Paulo publica planejamento para volta às aulas da educação infantil

Planejamento da volta às aulas da educação infantil de São Paulo não prevê rodizio, como foi pensado para outros segmentos da educação. A previsão é que as escolas possam voltar às atividades presenciais já em fevereiro.

São Paulo publica planejamento para volta às aulas da educação infantil
São Paulo publica planejamento para volta às aulas da educação infantil (Imagem/Reprodução: Google)

O planejamento de volta às aulas da educação infantil e demais segmentos da educação em São Paulo segue a todo vapor. As aulas presenciais devem ser retomadas a partir de 15 de fevereiro.

Rodízio vai funcionar para aulas da educação infantil?

O planejamento de retorno das atividades escolares presenciais está, geralmente, sendo feita para que o rodizio de estudantes aconteça. Essa medida visa diminuir a ocupação das salas de aulas.

Mas com a educação infantil o esquema elaborado deve ser diferente em São Paulo.

É o que afirma a secretária de Educação Adjunta do município, Minea Paschoaleto Fratelli Sonobe.

“É muito ruim fazer uma adaptação com rodízio. Não achamos adequado para as crianças menores. O grupo que voltar será atendido todos os dias, já os demais permanecem com as atividades online”, explicou a secretária.

Ou seja, os estudantes matriculados na educação infantil frequentarão a escola todos os dias. Não havendo aplicação de rodizio para eles.

Essa medida foi justificada pela secretária e pelo prefeito de São Paulo com o argumento de que os alunos são pequenos e precisam se adaptar”, pontuou o prefeito Bruno Covas.

Volta às aulas em São Paulo

As escolas estão autorizadas a voltar a abrir as portas a partir de 1º de fevereiro, tanto para a rede pública quanto particular. A rede municipal de ensino deve retornas suas atividades em 15 de fevereiro.

As determinações que o governo local tomou foram as seguintes:

– A volta às aulas é facultativa para os estudantes, mas obrigatória para os professores com menos de 60 anos de idade e que estejam fora do grupo de risco.

– Ocupação de até 35% de estudantes no ambiente escolar. Caso mais do que esse número de estudantes opte pelo retorno às aulas presenciais, haverá uma seleção baseada nos critérios de crianças mais velhas retornam primeiro e também as que estejam em situação de vulnerabilidade.

– 63 Escolas foram reformadas e há a previsão de oferta de reforço escolar para o 3º ano do ensino médio. Isso será possível com a contratação de 1.400 estagiários.

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Jamille Novaes
Baiana, formada em Letras Vernáculas pela UESB, pós-graduada em Gestão da Educação pela Uninassau. Apaixonada por produção textual, já trabalhou como corretora de redação, professora de língua portuguesa e literatura. Atualmente se dedica ao FDR e a sua segunda graduação.