O fim de ano chegou e muitos pais já começam a ir em busca do material escolar para o próximo ano, mas este momento exige paciência e pesquisa de preços. Um levantamento do Procon de São Paulo revelou diferenças de preços de até 173,58% em itens da lista de materiais escolares. Os preços foram pesquisados entre 17 e 19 de novembro.
O Procon pesquisou os preços de 80 itens e entre eles estavam apontador, borracha, caderno, canetas esferográfica e hidrográfica, colas em bastão e líquida, giz de cera, lápis preto e colorido, lapiseira, marca-texto, massa de modelar, papel sulfite, refil para fichário, régua, tesoura escolar e tinta para pintura a dedo.
A pesquisa de preços neste ano aconteceu através da internet já que ainda vivemos um período de isolamento social. As lojas virtuais pesquisadas foram as Lojas Americanas, Magazine Luiza, Lepok, Papelaria Universitária, Gimba, Livrarias Curitiba e Kalunga.
Antes de ir as compras é aconselhável fazer uma verificação dos materiais que o aluno já possui e que ainda estão em boas condições de uso. Os livros didáticos também podem ser trocados entre os alunos.
Em lojas que oferecem descontos para compras em quantidade, é interessante combinar com outros pais e fazer compras coletivas. Outro ponto importante é avaliar o valor do frete que em muitas situações encarecem e muito o preço final do pedido.
Nas compras pela internet o consumidor deve estar atento também ao site acessado, verificando se é confiável e se apresenta segurança.
Desconfie de preços muito abaixo do mercado e com lojas desconhecidas. Golpes em compras online no fim do ano costumam aumentar.
É importante lembrar que as escolas não podem incluir na lista de materiais e nem exigir a compra de produtos de uso coletivo como materiais de higiene, limpeza ou escritório.
Para ver a lista completa de matérias e os preços obtidos clique aqui.