5 dicas de como NÃO usar os R$600 do Bolsa Família

Em meio aos problemas financeiros trazidos pelo novo coronavírus, o governo disponibilizou o auxílio emergencial de R$600, que em muitos casos substituiu o valor recebido pelas famílias através do Bolsa Família. Mas é importante usar este dinheiro com cautela, afinal, ele é uma ajuda para este momento difícil. Preparamos algumas dicas para empregar melhor o valor do auxílio.

3 dicas de como NÃO usar os R$600 do Bolsa Família
3 dicas de como NÃO usar os R$600 do Bolsa Família (Foto: Google)

Priorize suas necessidades

Ao receber um dinheiro, muitos pensam primeiramente em comprar algo que deseja como um novo celular, carro, moto, uma TV imensa entre outros.

Mas, este dinheiro tem que ser pensado como uma ajuda primordialmente para gastos indispensáveis como alimentação e contas de consumo. Vamos analisar e ver que o valor do auxílio não é tão grande, e mais, a quantia é temporária.

Organização das suas finanças com novo valor do Bolsa Família

Neste momento é preciso ter cautela e organizar os gastos para que sejam realizados de forma consciente. Com a recomendação de se manter em quarentena, trabalhadores podem ficar sem o salário integral o que irá comprometer ainda mais a renda.

Ao receber seu salário do Bolsa Família, faça uma simples tabela de prioridades sempre com foco em coisas de primeira necessidade.

Compra de alimentos

Falando em prioridades, coloque as compras da semana ou do mês nelas. Uma dica importante é fazer uma lista antes de ir ao supermercado. Listar as necessidades é válido para não cair em tentação com itens dispensáveis, e gastar mais do que esperávamos inicialmente.

Reserva financeira com novo salário do Bolsa Família

Gastar todo o dinheiro que se ganha também não é a melhor escolha, afinal, não sabemos o dia de amanhã e precisamos ter alguma garantia. Para quem conseguir é interessante fazer e manter uma constância no dinheiro economizado todos os meses, evitando pular um mês ou guardar menos do que havia sido planejado.

Contrair dívidas

Compras parceladas quando não se conta com dinheiro de sobra ou não sabemos nossa situação nos próximos meses é um péssimo negócio. A curto prazo isso pode se tornar mais uma dor de cabeça comprometendo ainda mais o orçamento.

Mas agora o que fazer com o auxílio emergencial do Bolsa Família?

Este é o momento para focar no essencial como a compra de alimentos, arcar com as contas de consumo e fazer uma pequena reserva se for possível. Não sabemos como serão os próximos meses então todo o cuidado é pouco.

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Paulo Amorim
Paulo Henrique Oliveira é formado em Jornalismo pela Universidade Mogi das Cruzes e em Rádio e TV pela Universidade Bandeirante de São Paulo. Atua como redator do portal FDR, onde já cumula vasta experiência e pesquisas, produzindo matérias sobre economia, finanças e investimentos.