Foi divulgado nesta semana o início dos repasses do auxílio emergencial para trabalhadores informais, beneficiários do bolsa família e desempregados. Mas, milhares de brasileiros não conseguiram concluir o cadastro para receber o benefício. Um dos pontos observado diz respeito ao CPF bloqueado.
Para resolver o problema e liberar o recebimento dos R$ 600, os trabalhadores devem realizar a regularização do seu documento.
Mas, seguindo a recomendação do Ministério da Saúde de evitar aglomerações, a Receita Federal destaca que todo procedimento deve ser feito através da internet.
Leia Também: DISPONÍVEL: Benefício de R$600 já pode ser sacado; veja quem recebe
Nesta quarta-feira (8) a Receita Federal veio à público detalhando que para realizar a regularização do CPF, o Cadastro de Pessoa Física, o brasileiro deve procurar o site da Receita ou aplicativo. Esta ação pode ser realizada a qualquer hora do dia.
Vale ressaltar que é necessário, antes de tudo, o cidadão verificar através da consulta na Receita se seu CPF está em situação irregular. Caso a resposta for positiva, ele deverá realizar os demais procedimentos ligadas a regularização.
O problema poderá ser resolvido por meio da página de serviços do órgão, preenchendo o formulário eletrônico no espaço descrito: “Alteração de Dados Cadastrais no CPF”. O atendimento presencial deve acontecer apenas se o problema persistir no site.
Nos casos em que o CPF estiver sem nenhuma irregularidade visualizada através da Receita Federal, o órgão destaca que se o usuário não conseguir realizar o cadastro no aplicativo para receber o benefício, o entrave não está relacionado a Receita.
Leia Também: Banco Original revoluciona e aumenta VALOR do ‘coronavoucher’ para clientes
Segundo a instituição, o aplicativo tem recebido um grande número de acessos, com este fato o cadastro dos beneficiários pode está sendo afetado. O órgão orienta que as pessoas continuem tentando realizar o cadastro ao longo do dia caso não seja possível realizá-lo na primeira tentativa.
O auxílio emergencial é destinado de forma regular durante três meses para perfis de brasileiros que estão sendo impactados com a pandemia do novo coronavírus, que obrigou empresas, comércio, escolas e serviços a fecharem as portas.
