Bolsas da Ásia e Europa têm mais uma queda provocada pela pandemia

Com a pandemia do novo coronavírus impactando diretamente a economia, diversas Bolsas de valores estão iniciando pregões para tentar não despencar seus índices. Foi o que aconteceu nas bolsas da Ásia e Europa, na manhã desta segunda-feira (30).

Bolsas da Ásia e Europa têm mais uma queda provocada pela pandemia (Montagem/FDR)
Bolsas da Ásia e Europa têm mais uma queda provocada pela pandemia (Imagem: Montagem/FDR)

Logo nas primeiras horas do dia as Bolsas já utilizaram o recurso do pregão. Isto porque a pandemia do coronavírus tem provocado diversas questões incertas ao redor do mundo. E esta movimentação impactou até nas região asiática, em que as ações caíram 4% na primeira metade do pregão, a exemplo da Bolsa Japosena.

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Na última semana, diversos acordos foram firmados para estimular a economia nos países. Entre eles, nos EUA, foram destinados US$ 2 trilhões vindos do governo federal. A movimentou os mercados, e fez com que respirassem aliviados.

Investidores sentem temor de que o cenário econômico mundial possa piorar ainda mais, o que eleva a volatilidade das Bolsas. Observação tem sido preocupante neste cenário em que há mais incertezas.

Em todo mundo, o mercado apresenta quedas consideráveis. No mundo asiático, a maior queda observada foi a no Japão (-1,57%). Logo em seguida foi a Hong Kong (-1,32), China (-0,90%), Taiwan (-0,72%) e Coreia do Sul (-0,04), seguem com quedas.

Na oceania, a Austrália teve uma alta expressiva de 6,56%. Já na Europa, às 04h15 desta segunda, Londres representava uma queda de 1,31%, a de Frankfurt recuava 0,58% e a de Paris se desvalorizava 1,38%.

Quando observado outros países, Milão, Madri e Lisboa, as perdas eram de 1,43%, 1,53% e 0,91%, respectivamente.

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Além dos EUA, novos países anunciaram medidas de estímulos econômicos para ajudar setores importantes a manter a economia do país, além de índices das Bolsas, com uma garantia. Na Austrália, foram anunciados 130 bilhões de dólares australianos.

A China também tem oportunidades para desenvolver estratégias para reanimar a economia. O país foi um dos grandes prejudicados pela pandemia, sendo um dos primeiros epicentros de contaminação.

Por lá, a redução das taxas de juros foi diminuída e reversas com prazo de sete dias, de 2,4% para 2,2%, ao fazer uma injeção de liquidez de 50 bilhões de yuans (US$ 7,05 bilhões) no sistema financeiro.