Clientes do Banco do Brasil (BB) devem ficar atentos, a instituição está com um novo serviço que beneficiará ainda mais seus correntistas. A partir de agora, será possível economizar na hora de pagar as contas por meio do cadastramento no programa de fidelidade desenvolvido pela marca. A função permitirá que os usuários consigam descontos nos valores de suas cobranças ao acumularem pontos com a utilização de seus CPFs.
O serviço é simples e permite a transição dos pontos para valores de isenção. Isso quer dizer que, quanto maior a quantidade de pontuação acumulada, mais reajuste o cadastrado terá. A dedução poderá ser aplicada em pagamentos como contas de água, de luz, telefone, televisão por assinatura e, até mesmo, impostos.
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Quem quiser aderir ao programa do BB, basta solicitar na agência e não precisará se preocupar com taxas. A novidade é inteiramente gratuita e não cobrará valores de manutenção e serviço.
No caso das transições de pontuações, elas também não terão cobranças e podem ser feitas de forma ilimitada, desde que haja pontos acumulados.
Sobre os programas de pontos do BB
A modalidade está cada vez mais bem vista no país e vem sendo aderida por diversas marcas nos mais variados setores. Há descontos de fidelidade em serviços aéreos, financeiros e até mesmo em tributações do governo, como no caso dos reajustes do IPTU em determinadas cidades.
Para os bancos, o serviço ainda é relativamente novo e vem sendo testado aos poucos. O Nubank, fintech conhecida por ser pioneira no que diz respeito a inovação, foi uma das primeiras a difundir a proposta.
Na sequência, diversas outras redes, digitais e convencionais, como Bradesco, Santander, entre outras, também começaram a visualizar o serviço como uma espécie de fidelização para com seus clientes.
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As regras de funcionamento variam de acordo com cada programa, que de modo geral contabiliza os pontos a partir de gastos acumulados com o cartão de crédito em estabelecimentos e marcas parceiras. A ideia é que quanto mais se consuma, maior será a devolução.
Segundo dados levantados pela Abemf, somente no primeiro semestre do ano passado, foram movimentados mais de R$ 3,7 bilhões por meio desses programas. A quantia representou um acréscimo de 12% em comparação a 2018.