IR 2020 finaliza prazo de entrega em abril; veja as consequências de não se antecipar

Os contribuintes sabem que o prazo para entregar o Imposto de Renda (IR 2020) termina no mês de abril, como tem acontecido nos últimos anos. Mas, também precisam estar atentos para as consequências de não entregar a declaração do imposto de forma antecipada. 

IR 2020 finaliza prazo de entrega em abril; veja as consequências de não se antecipar
IR 2020 finaliza prazo de entrega em abril; veja as consequências de não se antecipar

Aqueles que deixarem para declarar de última hora, e caso possam ter direito de receber a restituição do IR 2020, ficarão com o último lote do ano. O pagamento começa em julho e finaliza em dezembro.  

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Além disso, se o contribuinte perder o prazo para declarar ele terá que arcar com multa por atraso. 

O valor da multa varia de R$165,74 até 20% do imposto que o contribuinte está devendo e ainda acrescenta 1% ao mês.

Ao realizar o envio da declaração após o prazo, o contribuinte receberá a “Notificação de lançamento da multa”, com o prazo para quitar a taxa.

O pagamento deve ser feito em até 30 dias após a emissão. Encerrado esse prazo, passam a incidir juros de mora sobre o valor com base na taxa Selic.

O contribuinte ficará com complicações financeiras, já que vai haver pendências om a Receita Federal. 

O CPF ficará irregular e pode comprometer a emissão de passaporte, pode impedir a emissão de certidão para venda ou aluguel de imóvel e até impedir de assumir um cargo público. 

A mais grave das consequências é a de ter os bens bloqueados, assim, o cidadão não conseguirá fazer movimentação em suas contas bancárias. Incluindo sua conta salário. 

O Imposto de Renda existe desde ano de 1992, a obrigação até ganhou o apelido de leão dos contribuintes.

O IR 2020 é um tributo federal que cobra uma taxa sobre os ganhos do brasileiro. A declaração deve ser feita anualmente pelo cidadãos e entregue ao governo, que faz um acompanhamento da evolução patrimonial do contribuinte.

É utilizado como base para o cálculo a renda que recebida no ano anterior, neste caso 2019. Quanto maior a posse e renda, mais caro fica o tributo. 

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A cobrança é realizada pela Receita Federal, um órgão vinculado ao Ministério da Economia que realiza a  fiscalização dos pagamentos, analisando se esses foram feitos de acordo com as regras estabelecidas.

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