Os solicitantes de benefícios no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) podem realizar a consulta sobre a situação do seu pedido de benefício. Saiba aqui quais os meios para ter acesso às informações.
O requerente pode entrar no site do INSS e procurar pelo ícone de consulta de situação de benefícios. Após isso ele será encaminhado para o portal Meu INSS onde terá acesso as informações.
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Para isso, será preciso informar nome, CPF e data de nascimento. Se quiser acessar outras ferramentas do sistema basta criar um login na própria página.
Atualmente, Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) está com uma fila de espera de 2 milhões de pedidos de benefícios. Desse montante, cerca de 1,3 milhões está a mais de 45 dias sem resposta, prazo determinado por lei para que haja uma posição.
Os principais benefícios que estão aguardando concessão são aposentadorias por invalidez, por idade e por tempo de contribuição, sejam elas urbanas ou rurais. Além do auxílio doença, BPC e salário maternidade.
Para saber qual a atual situação do seu benefício, o requerente pode acessar o site do INSS ou o aplicativo Meu INSS. Como foi explicado, após inserir as informações o sistema libera o status. Se está aguardando resposta, se foi deferido ou indeferido.
O governo está realizando algumas ações para diminuir essa fila, uma delas será a contratação de cerca de 7 mil militares e servidores aposentados.
Os militares devem ajudar no atendimento ao público e os ex-servidores devem atuar na análise de benefícios. Dos servidores aposentados cerca de 1,5 mil desses trabalhavam na concessão de benefícios.
Um dos motivos que acarretaram nessa demora, foi a diminuição no número de funcionários que caiu de 33 mil para 23 mil entre os anos de 2016 até 2019. Somados com a reforma da previdência e a adaptação com os sistemas para que os pedidos sejam analisados.
Os servidores que retornarem à avita vão receber R$57,50 por pedido avaliado, valor pago hoje como um bônus de desempenho a servidores que trabalham fora do seu expediente.
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A expectativa do governo é que até o mês de outubro esse estoque de benefícios reduza. E que o INSS volte a atender a demanda mensal normalmente.
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