Os trabalhadores que deixaram de sacar o PIS, que é o Programa Integração Social, pago para os trabalhadores de empresas privadas, podem ter consequências. Como o desvio do dinheiro para o Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT)
Aqueles que trabalham com a carteira assinada podem ter acesso aos benefícios como abono salarial, que é depositado para os trabalhadores de baixa renda e é considerado um 14º salário.
O benefício é pago de forma proporcional aos dias de trabalho no ano anterior ao de início do calendário. O teto do abono é de um salário mínimo.
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O pagamento é dividido em PIS e Pasep. O PIS, é o programa integração social, pago para os trabalhadores de empresas privadas.
Já o PASEP, é o programa de formação do patrimônio do servidor público, pago para os funcionários públicos. Para a definição das datas de pagamento é levado em consideração o número final de inscrição.
Porém, o trabalhador deve ficar atento pois o PIS é pago pela Caixa Econômica Federal e o PASEP pago pelo Banco do Brasil.
Os trabalhadores que possuem conta nos bancos, terão o valor creditado de forma automática. Mas os que não possuem, devem ir até um caixa eletrônico portanto o cartão cidadão e a senha para sacar o dinheiro.
Se não possuir o cartão, o trabalhador pode receber o valor em qualquer agência da Caixa Econômica, mas é preciso levar documento de identificação com foto, CPF e carteira de trabalho.
O calendário que começou em 2019, considerando os dias trabalhados em 2018, vai liberar os pagamentos até junho deste ano. Isso significa que quem ainda não conseguiu sacar o PIS, tem até esse prazo final para fazer a retirada.
Conforme informa o Ministério do Trabalho, quem perder a data para o saque do seu abono salarial ficará com o benefício retido.
E mais, se o saque não for retirado dentro do prazo estabelecido ele é devolvido ao Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT).
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Caso o trabalhador fique com o seu abono retido só será possível reaver o dinheiro por meio de uma ação judicial, porém não haverá um prazo para que isso aconteça.