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Vivo encerra serviço e se despede dos clientes no Brasil

Por Daniele Gomes
15/12/2025
Vivo encerra serviço no Brasil e clientes dão adeus. (Imagem: Divulgação/Vivo)

Vivo encerra serviço no Brasil e clientes dão adeus. (Imagem: Divulgação/Vivo)

A Vivo encerra serviço histórico no país e marca oficialmente o fim de uma era nas telecomunicações brasileiras. A operadora confirmou que, a partir de 31 de dezembro de 2025, deixará de atuar como concessionária do serviço de telefonia fixa, encerrando o modelo público do Serviço Telefônico Fixo Comutado (STFC). A mudança foi formalizada após a assinatura do Termo Único de Autorização com a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

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Adeus à concessão da telefonia fixa da Vivo

Com a decisão, a Vivo deixa para trás o regime de concessão — criado após a privatização do sistema Telebrás, nos anos 1990 — e passa a operar exclusivamente sob o modelo de autorização, que segue regras mais flexíveis e alinhadas à realidade atual do mercado.

Na prática, isso significa que a telefonia fixa tradicional deixa de ser uma obrigação regulatória para a empresa. Ou seja, a empresa não precisa mais oferecer o serviço.

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O STFC exigia das operadoras metas rígidas de universalização, controle tarifário e manutenção de linhas, mesmo em regiões com baixa demanda. Com o avanço da telefonia móvel, da internet banda larga e das tecnologias digitais, esse formato se tornou cada vez mais caro e pouco eficiente.

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Encerramento de um modelo com mais de 20 anos

A mudança representa o encerramento de um ciclo que durou mais de duas décadas. A própria Anatel reconheceu que o modelo de concessão já não acompanha os hábitos da população, que hoje prioriza celulares, aplicativos de mensagens e serviços online.

A Vivo é a primeira grande operadora a concluir essa migração, abrindo caminho para que outras empresas sigam o mesmo processo nos próximos anos. O foco do setor agora está em conectividade, dados, fibra óptica e redes móveis de alta velocidade.

Investimentos e contrapartidas assumidas

Apesar do fim da concessão, a operadora assumiu compromissos importantes como parte do acordo com a Anatel. A Vivo se comprometeu a investir cerca de R$ 4,5 bilhões ao longo dos próximos 20 anos, com foco na modernização da infraestrutura de telecomunicações no país.

Entre as principais ações previstas estão:

  • Expansão da rede de fibra óptica em mais de 120 municípios;
  • Ampliação da cobertura de telefonia móvel em cerca de 650 localidades, muitas delas atualmente sem acesso adequado;
  • Manutenção do serviço de telefonia fixa em 373 cidades onde a Vivo é a única operadora, pelo menos até 2028.

Essas medidas visam garantir que regiões menos atrativas economicamente não fiquem desassistidas durante a transição.

O que muda para os clientes da Vivo

Para a maioria dos consumidores, o impacto tende a ser pequeno no curto prazo. Quem ainda utiliza telefone fixo continuará tendo acesso ao serviço, especialmente nas cidades onde não há concorrência. No entanto, a tendência é que a telefonia fixa tradicional seja gradualmente substituída por soluções digitais e integradas à internet.

Já para o mercado, a mudança representa mais liberdade para a operadora direcionar investimentos, lançar novos serviços e acelerar projetos ligados à fibra, ao 5G e à conectividade avançada.

Novo cenário para as telecomunicações

A decisão reforça uma transformação estrutural que acontece no setor de telecomunicações brasileiro. O foco deixa de ser a telefonia fixa e passa a ser a conectividade digital, com redes mais modernas, maior velocidade e serviços baseados em dados.

Mesmo com o novo modelo, a Anatel seguirá acompanhando a atuação da Vivo, fiscalizando a qualidade dos serviços e podendo aplicar penalidades em caso de descumprimento das obrigações assumidas.

Assim, o encerramento da concessão do telefone fixo não representa uma saída da Vivo do Brasil, mas sim uma virada de chave: o fim de um serviço que marcou gerações e o início de uma fase totalmente voltada ao futuro digital. Fique atento ao FDR para saber mais informações sobre as mudanças dos serviços ofertados no Brasil!

Daniele Gomes

Formada em jornalismo, possui experiência como repórter de economia e política. Também já desenvolveu trabalhos jornalísticos nas áreas de ciência, saúde e tecnologia, além de assessoria de imprensa e gestão de redes sociais.

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