Eles são pequenos no tamanho, mas gigantes no impacto cultural. Ao longo da história do cinema, ratos e camundongos deixaram de ser apenas coadjuvantes para se tornarem protagonistas capazes de emocionar, divertir e inspirar.
Além disso, esses personagens atravessaram gerações, mudaram a percepção sobre o animal e influenciaram até a indústria cultural.
Mas afinal, quais são os cinco ratos mais importantes da história do cinema?
A seguir, você confere o ranking definitivo, considerando popularidade, impacto histórico, relevância cultural e memória afetiva.
Mickey Mouse: o rato que virou um império
Criado em 1928, Mickey Mouse não é apenas o rato mais famoso do cinema. Ele é, na prática, o maior ícone da história da animação.
Desde então, se tornou o rosto oficial da Disney e um dos personagens mais reconhecidos do planeta. Mesmo quem nunca assistiu a um desenho sabe identificar aquelas orelhas redondas.
Além do entretenimento, Mickey construiu um império comercial. Está presente em parques, produtos, filmes e eventos culturais. Por isso, ele não é apenas memória afetiva, ele é patrimônio cultural.
Jerry: o gênio silencioso da comédia
Jerry, de fato, é um fenômeno universal porque não depende de palavras.
Ao lado do gato Tom, protagonizou uma das duplas mais famosas da história da televisão. No entanto, quem sempre saiu por cima foi o ratinho esperto, rápido e imprevisível.
A série original venceu prêmios importantes e se manteve relevante por décadas.
Além disso, Jerry se tornou um personagem que atravessa culturas, continentes e gerações, sempre com o mesmo efeito: fazer rir.
Portanto, ele ocupa o segundo lugar com facilidade.
Remy: o rato que conquistou a França e o Oscar
Em “Ratatouille”, a Pixar transformou um rato em mestre da gastronomia.
Remy quebrou estereótipos. Em vez do personagem sujo e desprezado, o cinema apresentou um rato sensível, talentoso e apaixonado por sabores.
O filme venceu o Oscar de Melhor Animação e virou referência. E claro, despertou interesse real na culinária entre jovens e adultos.
Remy não apenas divertiu, como ensinou que talento não escolhe aparência.
Speedy Gonzales: o símbolo latino da animação
O Ligeirinho é mais que um rato veloz. Para a América Latina, especialmente o México, ele se tornou símbolo de identidade cultural na animação norte-americana.
Mesmo tendo sido suspenso por críticas de estereótipos, retornou por pressão popular. Ou seja, o público falou mais alto.
Anos se passaram e Speedy continua sendo um dos personagens mais amados da Warner.
Sua frase, seu chapéu e sua personalidade ainda ecoam no imaginário coletivo.

Stuart Little: o rato que virou gente
Stuart Little trouxe algo novo: um rato vivendo como humano. A mistura entre atores reais e CGI aproximou o público infantil do personagem.
Além disso, a história tratou de temas como família, aceitação e pertencimento. Assim, etuart não era só um personagem. Ele era um espelho emocional.
Por isso, conquistou uma geração inteira nos anos 2000.
Esses cinco ratos, sem dúvida, não são apenas personagens. Eles representam fases da história do cinema, da cultura e da animação.
Cada um deles, portanto, ocupa um espaço emocional específico na memória coletiva. Agora vem a pergunta mais importante: qual deles já te fez feliz?
Talvez tenha sido a ousadia do Remy.
O humor do Jerry.
A ternura do Stuart.
A velocidade do Ligeirinho.
Ou a magia eterna do Mickey.
Seja qual for, uma coisa é certa: os ratos mais improváveis se tornaram heróis inesquecíveis de manhãs, tardes e infâncias inteiras.





