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Quem é o artista brasileiro que foi o 1º a bloquear suas músicas de tocar em Israel?

Por Moysés Batista
12/10/2025
Don L, artista brasileiro

 

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O rapper Don L se tornou o primeiro artista brasileiro a bloquear suas músicas em Israel. Este, entretanto, é um gesto de solidariedade ao povo palestino e de repúdio ao genocídio em Gaza.

A decisão faz parte da campanha global “No Music for Genocide”, que reúne mais de 400 artistas internacionais. Entre estes nomes estão:

  • Massive Attack;
  • Arca;
  • MIKE;
  • Carole King.

Assim, estão todos comprometidos em boicotar o Estado israelense por suas ações militares contra civis palestinos.

O movimento ganha força em 2025 como uma resposta ao agravamento da crise humanitária em Gaza.

Ele busca criar sanções culturais simbólicas, semelhantes às que ajudaram a isolar o regime do apartheid na África do Sul, décadas atrás.

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O que é o movimento “No Music for Genocide”?

O No Music for Genocide nasceu de um grupo de músicos e produtores internacionais. Eles se recusam a permitir que suas obras toquem em Israel.

A proposta é simples, mas poderosa: usar a arte como forma de resistência e impedir que ela seja usada como ferramenta de normalização de políticas violentas.

A iniciativa se inspira em outros movimentos culturais, como o Film Workers for Palestine, que reúne mais de 8 mil profissionais do cinema ao redor do mundo.

Esses grupos defendem que o boicote cultural pode pressionar governos e empresas a reverem alianças e políticas que sustentam conflitos e ocupações.

Imagem: Reprodução/Instagram

“Não posso compactuar com genocídio colonial”, diz Don L

Em entrevista, Don L afirmou que sua atitude é simbólica, mas necessária.

“Sou apenas um artista com sensibilidade humanista radical. Não posso compactuar com o genocídio colonial que tem acontecido em Gaza.”

Além disso, o rapper fez uma reflexão sobre o paralelo entre a Palestina e o Brasil. Apontou, aliás, que o país foi “construído sobre o extermínio de povos indígenas e o sequestro de africanos escravizados”.

Segundo ele, aderir ao boicote é “o mínimo do mínimo” diante da violência colonial que se repete em diferentes formas.

Repercussão e impacto do gesto

O gesto de Don L ecoa não apenas no meio musical, mas também entre ativistas de direitos humanos e críticos de arte.

Para muitos, essa decisão simboliza um novo posicionamento político da cena cultural brasileira. Uma vez que passa a se alinhar a movimentos internacionais de denúncia e solidariedade.

Ainda que controverso, o boicote cultural reforça um ponto essencial: a arte também é política.

E, neste caso, Don L transformou suas plataformas em uma voz de resistência global. Com isso, abre caminho para que outros artistas brasileiros repensem o papel social de sua música.

 

Moysés Batista

Moysés é Bacharel em Letras pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Além de ter entregue mais de 10 mil artigos em SEO nos últimos anos, tem se especializado na produção de conteúdo sobre benefícios sociais, crédito e notícias nacionais.

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