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Campanha da Havaianas vira tiro no pé e Ipanema surfa na onda

Por Moysés Batista
22/12/2025
Havaianas x Ipanema: representação de um chinelo esquerdo furado

Imagem: Geração/FDR

Uma campanha publicitária da Havaianas para o verão 2025/2026, acabou se tornando um tiro no pé, gerando uma das maiores polêmicas de marketing do anos. O episódio mostra como o ambiente político polarizado no Brasil pode transformar uma peça criativa em crise de imagem.

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O vídeo é estrelado pela atriz Fernanda Torres, que diz a frase: “Desculpa, mas eu não quero que você comece 2026 com o pé direito.”

Em seguida, a atriz explica que a ideia da marca é incentivar as pessoas a começarem o ano “com os dois pés”, ou seja, com intensidade, atitude e entrega total.

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Apesar do conceito criativo, a escolha das palavras de gatilho, realmente surtiram efeito, mas o disparo foi para o lado errado, sendo rapidamente readaptada fora do contexto original.

Por que a campanha foi politizada nas redes sociais?

Como 2026 será um ano eleitoral, o termo “pé direito” passou a ser associado por grupos conservadores à Direita política.

A partir dessa leitura, a propaganda foi acusada de conter uma mensagem ideológica subliminar.

A reação foi imediata. Parlamentares, influenciadores e usuários passaram a pedir boicote à Havaianas. Vídeos mostrando pessoas jogando fora ou cortando sandálias da marca viralizaram, reforçando a narrativa de que a empresa teria assumido um posicionamento político.

Mesmo sem qualquer confirmação oficial de intenção ideológica, a crise ganhou força nas redes, mostrando como interpretações simbólicas podem se sobrepor ao discurso original da marca.

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Como a Ipanema se beneficiou da crise da concorrente?

Enquanto a Havaianas enfrentava críticas, a Ipanema, marca da Grendene, acabou se tornando a principal beneficiada do episódio. O movimento não partiu de uma campanha institucional, mas sim da reação do público.

O empresário Luciano Hang publicou uma foto usando sandálias Ipanema com a legenda: “Começando o ano com o pé direito.

Nesse verão eu só vou usar Ipanema.” A publicação foi interpretada como uma resposta direta à polêmica.

Começando o ano com o pé direito 🩴

Nesse verão eu só vou usar Ipanema, e você? pic.twitter.com/gfZzcCuOTu

— Luciano Hang (@LucianoHangBr) December 21, 2025

Além disso, os perfis oficiais da Ipanema foram inundados por novos seguidores e comentários positivos.

Muitos internautas passaram a tratar a marca como alternativa à Havaianas, em um claro movimento de substituição de consumo.

O que esse caso ensina sobre marketing no Brasil atual?

Analistas de marketing já apontam o episódio como um exemplo clássico de marketing de risco em tempos de polarização.

Mesmo conceitos criativos bem estruturados podem gerar crises quando o contexto político se sobrepõe à mensagem.

Enquanto a Havaianas lida com desgaste de imagem, a Ipanema surfou no chamado marketing reverso, ganhando visibilidade sem investir em campanhas agressivas.

O caso reforça que, no Brasil atual, timing e escolha de palavras são tão estratégicos quanto o próprio conceito criativo.

Moysés Batista

Moysés é Bacharel em Letras pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO). Além de ter entregue mais de 10 mil artigos em SEO nos últimos anos, tem se especializado na produção de conteúdo sobre benefícios sociais, crédito e notícias nacionais.

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