O Nubank, o quarto maior banco do país, surpreende os usuários ao emitir um comunicado sobre um dos seus serviços oferecidos. A partir do próximo ano, os clientes do cartão Nubank Ultravioleta sofrerão com a interrupção de um dos benefícios ofertados pelo Banco Digital. Veja quais são as mudanças.
Imagem: FDR
A principal mudança é a descontinuidade da assinatura gratuita do Rappi Pro, um dos principais atrativos do cartão. O Rappi Pro é um programa de assinaturas do aplicativo de delivery, que oferece entregas gratuitas ilimitadas, descontos exclusivos nas taxas de serviço, surpresas ao fazer o pedido e vantagens em experiências offline.
Agora, para receber os benefícios da assinatura, os clientes deverão pagar uma mensalidade de R$ 34,90. O desconto será feito diretamente na fatura do usuário do cartão Ultravioleta.
Mudanças no cartão Nubank
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A partir do próximo ano, os clientes do cartão Nubank Ultravioleta enfrentarão alterações significativas;
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Principal mudança: a interrupção da assinatura gratuita do Rappi Pro, um dos benefícios mais valorizados do cartão;
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O Rappi Pro é um programa de assinatura do aplicativo de delivery Rappi;
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Apesar da mudança, o banco explica que a mudança deve proporcionar benefícios ainda mais atrativos aos seus usuários;
- A medida só entrará em vigor a partir de 1 de janeiro de 2025. Por enquanto, os clientes ainda podem utilizar o programa.
Benefícios do Nubank
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Cartão Mastercard Black com cashback de 1%;
- Investimentos exclusivos com boa rentabilidade;
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NuTag para pedágios sem mensalidade;
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Atendimento personalizado de alta qualidade;
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E segundo a especialista do FDR, Laura Alvarenga, o Banco Digital ainda oferece a assinatura do serviço de streaming MAX para entretenimento dos seus usuários;
- Cashback de até 3% na famosa varejista chinesa Shein.
Segurança dos cartões Nubank
Na última semana, o Nubank anunciou uma nova medida de segurança para os seus usuários. Agora, quarto maior banco do Brasil passa a integrar o programa Celular Seguro do Governo Federal, em parceria com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
O objetivo do programa é bloquear o telefone do usuário após roubo, furto e perda, e consequentemente, impedir que o aparelho fique útil para venda.
