A relação da Shein com os compradores tem passado por mudanças. Depois de o governo federal sinalizar a possibilidade de taxar compras internacionais, a empresa se dedicou a um plano de nacionalização. O que tem rendido novidades.
Vale destacar que a varejista chinesa precisou de seis meses para emplacar parceria com 330 fornecedores de 12 estados. Agora, a principal novidade foi o anúncio de três coleções voltadas para os consumidores brasileiros.
Crescimento da Shein no Brasil
Ao anunciar as novas coleções, a empresa reforçou as metas de seu plano de nacionalização. O objetivo é firmar parceria com 2 mil fábricas brasileiras nos próximos três anos.
Até 2026, a Shein projeta que 85% das vendas no Brasil sejam compostas por produtos produzidos localmente. Logo, a ideia é expandir ainda mais o alcance no território brasileiro. O plano inclui investimento de R$ 750 milhões no país.
Vale lembrar que, de acordo com comunicado da empresa, quatro mil modelos já foram produzidos no Brasil desde que foi iniciado o processo de nacionalização.
Isenção de imposto na Shein
A criação do Programa Remessa Conforme deve trazer mais agilidade e economia nas entregas de compras internacionais. E a Shein, ao lado de outras grandes empresas, aderiu à novidade.
“A SHEIN sempre viu o programa com bons olhos e seguirá totalmente comprometida com o plano de conformidade. Além de se comprometer com o diálogo constante junto ao governo. A ideia é contribuir com o aprimoramento do programa, assim como fortalecer o setor de e-commerce no País”, afirmou a empresa.
A iniciativa isenta de imposto de importação compras até US$ 50, e que tem como um dos focos evitar a entrada de produtos sem os devidos tributos.
Agora, os compradores terão a garantia de isenção de impostos em compras feitas no valor até US$ 50, cerca de R$ 250.