O INSS teve um importante recurso modificado após solicitação feita pelo ministério do trabalho. Para os beneficiários do órgão federal, a mudança será gradual e promete causar um impacto significativo na vida dos cidadãos. Veja a informação com detalhes abaixo.
O INSS recebeu um aviso do ministério do trabalho. A pasta deseja que o repasse feito pelo PIS/PASEP para ações que envolvem a Previdência Social seja reduzida de forma gradual. Esta medida foi solicitada pois o ministério busca ampliar o caixa do Fundo de Amparo ao Trabalhador (FAT), que está em nível preocupante.
Foi constatado pelo governo federal que o FAT havia sido prejudicado nos últimos anos com uma baixa destinação monetária ao fundo. Com isto, programas que são focados em ampliar a renda do trabalhador foram travados. Desta forma, a quantidade de pessoas atendidas foi reduzida, causando um imenso problema.
Benefícios como o seguro-desemprego não estão conseguindo cobrir o valor necessário para garantir ampla segurança aos trabalhadores. Este benefício citado é obrigatório para todo cidadão que exerce a sua profissão de maneira formal, com a carteira de trabalho assinada. Porém, eles estão correndo um risco.
Os valores que estão sendo repassados para ações envolvendo a Previdência Social chegam em R$ 22,7 bilhões. Este dinheiro, de acordo com o ministério do trabalho, deveria estar sendo repassado ao Fundo de Amparo ao Trabalhador. Para que não hajam graves danos ao INSS, o governo vem pensando soluções.
Quais são as opções do INSS para este tipo de situação?
No momento, o governo pensa em uma solução gradual. Tendo em vista que uma organização financeira foi feita utilizando aquela quantia, o ministério do trabalho propõe uma reduçao gradual. Ou seja, este valor não será cortado de uma vez só. Este ano, por exemplo, de R$ 22,7 bi, o governo estuda em repassar R$ 14,07 bi.
A meta do governo federal estuda em eliminar o repasse em 50% até o ano de 2025. Porém, o foco amplo do poder público é fazer com que haja a eliminação total deste repasse até o ano de 2032. Os responsáveis já estão buscando soluções viáveis para suprir financeiramente esta mudança de repasse.