O Itaú é um dos principais bancos do país e o PicPay está se tornando uma das fintechs mais conhecidas pelos brasileiros. Ambos tomaram uma decisão similar e que não agradou boa parte dos clientes. Entenda.
Recentemente, o PicPay comunicou a todos as novas determinações para a cobrança da taxa de inatividade em sua conta digital. Agora, o Itaú também revelou as alterações para cancelamento de cartões com relação também a inatividade.
Itaú e PicPay divulgam novas regras sobre inatividade
Itaú
No banco, os clientes que não utilizavam o cartão por um período de 6 meses, tinham o cartão cancelado. No entanto, este prazo caiu para somente 3 meses.
Para explicar melhor estas mudanças, o Itaú preparou um documento que detalha as mudanças que passam a valer no dia 8.
Esta mudança sobre o tempo de inatividade aparece no ícone “Cancelamento do Cartão”, explicando que fica sob o direito do banco realizar o cancelamento do cartão se ele não for usado por um período de três meses.
Também chamou a atenção dos clientes uma outra mudança trazida pelo Itaú. A partir de agora, o banco poderá negar transações que não sejam de bens ou serviços, por exemplo, transações em moeda estrangeira, para recarga da conta para pagamento usando a função crédito, investimentos, operações de crédito entre outras transações.
Estas novidade passa a valer no próximo dia 8 de agosto.
PicPay
A fintech passará a cobrar uma taxa de inatividade para os usuários. De acordo com o PicPay, contas inativas são aquelas que não têm movimentações financeiras ou acesso do cliente no aplicativo por 360 dias. Esta taxa já está sendo cobrada.
Esta nova taxa tem o valor de R$10 e será descontada do saldo que estiver disponível na conta do usuário. Caso o usuário não movimente a conta por mais de 360 dias, ela será encerrada pela empresa. Caso o cliente volte a movimentar sua conta, a taxa para de ser cobrada.
Taxa de inatividade em outros bancos
Seguindo o mesmo formato do PicPay, o Pagbank cobra uma taxa de R$ 25. Já o C6 Bank determina uma movimentação mínima de R$ 500 no cartão de crédito ou débito, investimentos de R$ 1 mil ou compra de seguro ou plano odontológico.
Se o usuário não cumprir nenhuma dessas exigências, será cobrada pelo banco uma taxa de R$ 4,00 mensais.