O governo federal promoveu uma série de mudanças no Minha Casa Minha Vida para que as famílias possam obter maiores vantagens na hora de comprar a casa própria. As novas condições de entrada em financiamento imobiliário contempla quem realizar a contratação a partir do programa habitacional.
O Programa ‘Minha Casa Minha Vida‘ é um benefício de habitação oferecido pelo governo federal brasileiro desde março de 2009. Por meio do programa, as famílias brasileiras que tenham renda até R$ 1,8 mil podem subsidiar a casa própria com grandes descontos.
A compra da casa própria pelo Minha Casa Minha Vida não é gratuito, existe a necessidade de pagar pelas parcelas do financiamento. A ideia nesse programa é que as famílias consigam condições especiais para o pagamento, incluindo taxa de juros menores e há a possibilidade de compra sem entrada.
Recentemente, o Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), aprovou novas medidas sugeridas pelo Ministério das Cidades que estão associadas ao Minha Casa Minha Vida. Os pontos aprovados prometem beneficiar, em especial, as famílias de baixa renda.
Mudanças no financiamento do Minha Casa Minha Vida
Além do aumento do valor máximo de financiamento do Minha Casa Minha Vida para a faixa 3, para famílias cujo ganho é de até R$ 8 mil por mês, também foram aprovadas outras modificações, como:
- O subsídio para famílias de baixa renda nas faixas 1 e faixa 2, passou de R$ 47,5 mil para até R$ 55 mil;
- A taxa de juros cobrada para famílias com renda mensal de até R$ 2 mil passou de 4,25% para 4% ao ano, para as regiões Norte e Nordeste, e de 4,5% ao ano para 4,25% ao ano para as regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste;
- O valor máximo do imóvel que pode ser comprado na faixa 3 que passou para até R$ 350 mil valerá para todo o país, e não somente para as cidades do Rio de Janeiro, Brasília e São Paulo;
- O teto dos imóveis para as faixas 1 e 2 do Minha Casa Minha Vida, por sua vez, ficará entre R$ 190 mil e R$ 264 mil, de acordo com a localização do imóvel.