Paulo Guedes é o atual ministro da Economia no governo Bolsonaro. Ele é PhD em economia pela Universidade de Chicago e atuou como professor na PUC-Rio e na FGV (Fundação Getúlio Vargas). Conheça mais detalhes sobre a vida do Ministro Paulo Guedes.
O ministro da Economia é um dos criadores do Banco Pactual e de diversos fundos de investimentos e empresas, sendo um dos economistas de maior renome do país. Em sua carreira também se destaca sua posição como sócio majoritário e fundador da BR Investimentos, grupo que integra a Bozano Investimentos.
Apesar de tudo isso, Guedes ficou conhecido em todo o país após passar a integrar o governo do atual presidente da república, Jair Bolsonaro, ocupando o cargo de ministro da Economia.
A escolha de Guedes para o cargo foi vista com bons olhos por uma parcela do mercado, em decorrência de seus pensamentos liberais sobre economia. Sendo assim, ele é visto como um dos nomes centrais no objetivo de melhorar o grau de investimentos no Brasil.
O profissional é formado em economia, tendo graduação, mestrado e doutorado nessa área. Fora sua presença no meio acadêmico, Guedes teve ainda grande atuação no setor privado.
Paulo se formou em economia pela Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Depois, cursou pós-graduação e iniciou seu mestrado na área pela Faculdade Getúlio Vargas – FGV.
Conquistou seu mestrado pela Universidade de Chicago em 1977. Dois anos mais tarde, em 1979, recebeu o título de PHD pela mesma universidade, que é tida como uma referência no pensamento liberal.
Ele já foi professor em faculdades como FGV, Pontifícia Universidades Católica do Rio de Janeiro – PUC-Rio e no Instituto de Matemática Pura Aplicada – IMPA.
Guedes foi ainda diretor técnico do IBMEC entre as décadas de 80 e 90. Na instituição, o economista foi chefe-executivo e professor da disciplina de macroeconomia.
Guedes no governo Bolsonaro
Por conta de sua carreira voltada para setor privado, a escolha de Guedes para a função pegou diversos especialistas de surpresa. A visão de macroeconomia e sua atenção ao empresariado foram fatores que ajudaram em sua escolha como ministro, ao menos para o mercado financeiro.