O prazo para realizar o saque imediato do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço) está acabando. O último dia para a retirada é 31 de março, ou seja, terça-feira da próxima semana e cerca de R$ 42,6 bilhões seguem disponíveis.
Ao todo, 96 milhões de trabalhadores têm direito ao benefício. Desse total, pelo menos 66% já receberam a quantia.
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O saque imediato do FGTS se iniciou no mês de setembro do ano passado para os correntistas da Caixa Econômica, que tiveram o seu dinheiro creditado automaticamente em sua conta.
Já para os não correntistas o saque se iniciou em outubro. O pagamento foi realizado de acordo com um calendário, que seguia o mês de aniversário do trabalhador.
Após o fim do calendário, aqueles que ainda não receberam, independente do mês de aniversário, poderão receber até 31 de março. Mesmo que faça a escolha, fica mantido o recebimento em caso de doença grave, aposentadoria e o uso para comprar a casa própria continuam valendo.
Após lançar o calendário de saques de até R$500 por conta vinculada do FGTS, o governo decidiu que os trabalhadores poderiam retirar o dinheiro todo da contas que até dia 24 de julho de 2019, possuíam um saldo de R$998.
O dinheiro complementar foi liberado desde o dia 20 de dezembro, para todos mesmo que já tenham retirado os R$500 de suas contas.
Se o trabalhador não fizer o saque do seu saldo até a data limite final, o dinheiro vai retornar para as contas, com a atualização monetárias e juros que correspondem ao período em que estiveram disponíveis para que fossem sacados.
Aqueles que não quiserem retirar o dinheiro, podem informar isso a Caixa até o dia 30 de abril deste ano.
Se isso for feito, mesmo que o crédito tenha caído em conta, o banco terá um prazo de 60 dias para retornar os valores para a conta vinculada do FGTS.
O saque imediato não possui relação com o saque-aniversário, que começará a ser pago no mês de abril deste ano.
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A liberação vale para as contas que ainda estão recebendo depósito do empregador atual e de empregos anteriores.