DÍVIDAS afetam 80% dos brasileiros que RECORREM a essas SOLUÇÕES

Muitas famílias brasileiras têm problemas financeiros, acumulando dívidas que fogem a seu orçamento, que crescem por inadimplência e acumulam juros que as tornam praticamente impossíveis de pagar sem que haja uma renegociação, ou criação de uma nova dívida para sanar a primeira.

DÍVIDAS afetam 80% dos brasileiros que RECORREM a essas SOLUÇÕES (montagem: FDR)

A tendencia do brasileiro em  utilizar o crédito como complemento a sua renda o leva a contrair dívidas, o uso quase cultural de cartões de crédito e outras facilidades, fez com que 80% das famílias brasileiras tivessem dívidas no mês de julho, o maior índice registrado nos últimos 12 anos

O Crescimento das dívidas no Brasil

Houve o aumento percentual na comparação com  o mês anterior, de 6,6 ponto porcentual em relação ao mês de julho do ano passado, como  indicado pela Pesquisa de Endividamento e Inadimplência (PEIC), realizada pela confederação Nacional do Comércio de Bens Serviços e Turismo (CNC).

O levantamento aponta ainda que a segunda metade de 2022 começou com 29% das famílias brasileiras com algum tipo de conta ou dívida, o maior percentual de inadimplência registrado desde 2010, quando a pesquisa iniciou a apuração mensal.

No entanto, o percentual de renda comprometido permanece no mesmo patamar, 30,4% desde o mês de abril, mas 22% dos brasileiros estão com mais da metade dos seus rendimentos mensais comprometidos com dívidas.

“A alta dos indicadores de inadimplência, após queda nos meses de abril, maio e junho, indica que as medidas extraordinárias de suporte à renda, como os saques extras do FGTS e a antecipação do 13º salário aos beneficiários do INSS, aparentemente tiveram efeito momentâneo no pagamento de contas ou dívidas já atrasadas, concentrado no segundo trimestre deste ano”, analisa o presidente da CNC, José Roberto Tadros.

O Brasileiro tem visto como solução para as suas pendências financeiras o contrato de empréstimos, na tentativa de amortizar os juros e manter sua capacidade de compra ampla, visto que os preços de diversos gêneros (inclusive o alimentício) tem subido no país.

A possibilidade de se contratarem empréstimos consignados vinculados a benefícios sociais, como por exemplo auxilio Brasil que teve reajuste para o valor de R$600 reais, tornam a modalidade ainda mais atrativa aos endividados. Diversas financeiras no país oferecem oportunidades de crédito cada vez mais convidativas.