SãO PAULO (SP) — A Justiça decidiu proibir postagens sobre vapes nas redes sociais, em um esforço para frear a promoção de cigarros eletrônicos. Plataformas como Facebook, Instagram e YouTube devem remover esses conteúdos em até 48 horas. A regra também vale para o comércio online.
Por que a Justiça decidiu proibir postagens sobre vapes?
Os vapes, ou cigarros eletrônicos, ganharam popularidade, principalmente entre os jovens. No entanto, estudos indicam riscos à saúde associados ao seu uso, o que pode exigir atendimento médico especializado.
Especialistas alertam que o consumo crescente desses dispositivos pode causar problemas respiratórios. Essas preocupações de saúde pública motivaram a Justiça a tomar medidas.
Quais plataformas estão afetadas?
- YouTube: Precisa monitorar e excluir vídeos que promovam vapes.
- Facebook e Instagram: Devem remover postagens e anúncios incentivando o uso desses dispositivos.
- Comércio eletrônico: Plataformas de venda online devem retirar os produtos de suas listas.
Vapes: quais os riscos associados?
- Problemas respiratórios: O uso contínuo pode danificar o sistema respiratório.
- Dependência: Mesmo com menor nicotina, pode causar dependência.
- Perigo para jovens: Adolescentes veem os vapes como “seguros”, mas são vulneráveis aos seus apelos.
Como a decisão impacta os usuários?
Os usuários precisarão ajustar seus conteúdos nas redes sociais. A decisão visa evitar que cigarros eletrônicos se transformem em uma moda prejudicial. Informar-se sobre o que pode ou não ser compartilhado é essencial para evitar penalidades.
Essa proibição busca proteger principalmente os jovens contra os riscos do consumo de cigarros eletrônicos. Seguir essas diretrizes é crucial para evitar futuras regulamentações ou sanções.
Para mais informações sobre as diretrizes, confira a regulação das redes sociais.