Barbie: Nova boneca com diabetes promove inclusão – Descubra o custo

SALESóPOLIS, SP — A Barbie está sempre se reinventando. Desta vez, a Mattel lança uma boneca com diabetes, promovendo inclusão e acessibilidade. A nova boneca permite que crianças com a mesma condição se vejam representadas. Contudo, o custo alto gera debates sobre acessibilidade financeira.

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Barbie: Nova boneca com diabetes promove inclusão – Descubra o custo
(Foto: Divulgação/Mattel)

Na última terça-feira (8) a Mattel anunciou o lançamento da Barbie com diabetes, um modelo da boneca mais famosa do mundo que reflete a diversidade. Ela representa um avanço na inclusão de pessoas com condições de saúde específicas.

A Barbie com diabetes usa bomba de insulina e sensores e uma fita médica no braço em forma de coração rosa. Também possui um pequeno telefone para monitorar os níveis de insulina.

Este lançamento enfatiza a discussão sobre inclusão na indústria de brinquedos. O modelo da boneca foi projetado em parceria com a Breakthrough T1D, uma ONG que trabalha na pesquisa e avanços dos tratamentos da diabete. 

Quanto custa a nova Barbie?

O preço da Barbie com diabetes provoca polêmica. Acessibilidade financeira é crucial para inclusão. Pais se perguntam: será acessível a todos? Hoje, uma boneca da Barbie custa a partir de R$ 60,00. 

Mas, quanto mais acessórios o brinquedo vier, ou se pertencer a uma coleção específica, por exemplo, Barbie Profissões, o valor da boneca pode ultrapassar R$ 250,00. 

Hoje, a boneca Barbie com diabetes ainda não está disponível no Brasil. No entanto, no site da Mattel nos Estados Unidos o modelo é vendido por:

  • US$ 10,99 (10,99 dólares);
  • Em torno de R$ 60,33 sem considerar os impostos. 

Quais os benefícios de uma boneca inclusiva?

  • Educação: Educa crianças sobre diabetes, promovendo empatia.
  • Representatividade: Permite que crianças com diabetes se vejam refletidas em uma boneca icônica.
  • Conscientização: Aumenta a conscientização pública sobre o diabetes.

O que a diabetes tipo 1?

A diabetes tipo 1 é uma doença crônica autoimune na qual o corpo não produz insulina, um hormônio essencial para transportar a glicose do sangue para as células, onde é usada como energia. 

É muito comum que o diagnóstico da doença chegue ainda na infância, e a partir disso os pacientes devem controlar seus níveis de glicose e administrar insulina diariamente.

Lila CunhaLila Cunha
Formada em jornalismo pela Universidade de Mogi das Cruzes (UMC) desde 2018. Já atuou em jornal impresso. Trabalha com apuração de hard news desde 2019, cobrindo o universo econômico em escala nacional. Especialista na produção de matérias sobre direitos e benefícios sociais. Suas redes sociais são: @liilacunhaa, e-mail: lilacunha.fdr@gmail.com