SãO PAULO (SP) — A alienação parental frequentemente aparece em disputas de guarda, como no caso do filho de Marília Mendonça. Mas, o que realmente é alienação parental?
Nesta matéria vamos explicar quando o termo pode ser usado e quando a situação pode virar caso de justiça.
Por definição, a alienação parental representa um conjunto de condutas de um dos responsáveis pela criança com o objetivo de enfraquecer o vínculo entre o menor e o outro responsável.
Nos últimos tempos, casos de destaque relacionados à alienação parental ganharam as manchetes. A disputa de guarda do filho de Marília Mendonça levantou importantes questões sobre essas ações.
Características da alienação parental
Diversos sinais podem indicar alienação parental. Entre eles estão a criação de falsas memórias na criança, difamação contra o outro responsável e intensa manipulação para influenciar a percepção do menor. T
ais práticas podem causar danos emocionais severos no desenvolvimento infantil e na direito da criança.
A Justiça intervém quando as práticas de alienação parental prejudicam a integridade emocional do menor. Muitas vezes, o sistema jurídico precisa proteger os direitos da criança e garantir um ambiente de crescimento saudável.
O caso da guarda do filho de Marília Mendonça
No caso envolvendo o filho de Marília Mendonça, alegações de alienação parental foram cruciais nas decisões judiciais sobre a guarda da criança, segundo o Jornal Extra.
Evidências de negligência e manipulação foram fatores decisivos, afetando não só a dinâmica familiar mas também o resultado da disputa da guarda judicial.
Como prevenir a alienação parental?
Prevenir a alienação parental começa com a conscientização sobre seus impactos negativos. Um diálogo aberto, aliado ao cuidado e atenção às necessidades da criança, são fundamentais.
A educação e o apoio psicológico também desempenham papéis essenciais na prevenção dessas complexas disputas judiciais.
Compreender a gravidade da alienação parental orienta ações mais conscientes em relação ao bem-estar das crianças.
Proteger a saúde emocional e garantir o direito à convivência saudável são prioridades na formação de um ambiente familiar equilibrado e feliz.