SALESóPOLIS, SP — Foi lançada uma iniciativa que promete transformar a vida de milhares de pessoas que enfrentam dificuldades para garantir uma moradia digna. O programa “Casa Catarina” foi ampliado e, agora, oferecerá moradia de graça para famílias de baixa renda em diversas cidades.

(Foto: I.A/FDR)
O programa “Casa Catarina” promovido pelo governo do estado de Santa Catarina passou a beneficiar não apenas a capital Florianópolis, mas também municípios com populações entre 10 a 20 mil habitantes.
E agora, cidades de 20 a 30 mil habitantes também terão essa oportuidade. Ao todo, serão 20 mil novas moradias, com o objetivo de proporcionar uma vida melhor para aqueles que mais precisam.
Quem pode participar do programa “Casa Catarina”?
O programa é voltado para famílias de baixa renda, em situação de vulnerabilidade social, que não possuem uma casa própria.
Para se cadastrar e tentar uma vaga, é necessário atender a alguns requisitos, como a renda familiar e a situação habitacional. As famílias selecionadas terão suas casas construídas gratuitamente, sem a necessidade de pagamento de parcelas ou taxas adicionais.
- Famílias com renda bruta mensal de até dois salários mínimos;
- Familías que não possuam imóvel próprio em qualquer localidade do país;
- Família que não tenham financiamento imobiliário ativo;
- Maiores de 18 anos ou emancipadas;
- Residentes no município conforme as regras definidas em cada edital.
Como funciona o processo de seleção?
As prefeituras de cada cidade participante são responsáveis por realizar o levantamento das famílias que atendem aos critérios do programa.
Após a inscrição, as famílias passam por uma análise e, se aprovadas, recebem o benefício da construção da casa.
Por isso é preciso acompanhar no Diário Oficial do Município o calendário com as datas de cada etapa, incluindo o início das inscrições.
Quais são os benefícios para as famílias?
Além de garantir a moradia de graça, o programa “Casa Catarina” é uma oportunidade única para aquelas famílias que, muitas vezes, vivem em condições precárias e têm dificuldades para acessar créditos ou financiamento imobiliário.
A iniciativa também pode impactar positivamente a economia local, criando novas vagas de emprego na construção civil e movimentando o mercado regional.
Para a construção dos imóveis as prefeituras receberão R$ 114 mil por casa a ser levantada, totalizando um investimento de R$ 145 milhões.