Pix agendado recorrente: opção passa a ser obrigatória a partir deste mês

Agora, os brasileiros podem contar com uma nova função do Pix: o pix agendado recorrente passou a ser obrigatório para todas as instituições financeiras. 

Pix agendado recorrente: opção passa a ser obrigatória a partir deste mês

A modalidade é responsável por permitir o agendamento de pagamentos que são feitos com regularidade, como mesada, pensão ou aluguel.

A especialista Lila Cunha comenta sobre o Pix, confira.

Entenda a modalidade do Pix agendado recorrente

  • A obrigatoriedade já tinha sido publicada pelo Banco Central em dezembro de 2023;

  • Com o pix agendado recorrente, os usuários poderão agendar pagamentos que ocorrem em períodos definidos;

  • O pagamento pode ser agendado para pessoas físicas e jurídicas;

  • Entre os agendamentos, podem ser feitos: mesadas, doações e aluguel entre pessoas físicas, assim como pagamentos para empregados domésticos;

  • As instituições que ainda não oferecem a ferramenta terão até abril de 2025 para se adaptar e implementar.

Mudanças no Pix

Com o objetivo de diminuir os riscos de golpes e fraudes entre os brasileiros, uma nova regra para o Pix acima de R$ 200,01 entrou em vigor na última sexta-feira (1/11). As mudanças já foram anunciadas pelo Banco Central. 

  • Agora, o valor das transações e o acesso ao PIX por dispositivos desconhecidos serão limitados;

  • Ou seja, caso o acesso seja feito por smartphones e computadores que não estão cadastrados no banco do usuário, o valor da transferência via PIX será restrito a R$200;

  • Por isso, fique atento e cadastre os seus aparelhos na sua agência bancária;

  • O cliente que mudar de aparelho celular também sofrerá com a limitação;

  • Porém, o limite será de R$ 1.000 por dia;

  • A partir de novembro, os usuários deverão ficar atentos aos limites que foram impostos pelo Governo Federal;

  • O objetivo é tornar golpes e fraudes mais difícil para criminosos que pretendem se aproveitar de outras pessoas;

  • Os bancos poderão utilizar as informações de segurança armazenadas no Banco Central para identificar as operações suspeitas;

  • O BC também alertou os usuários: o cadastro de novos aparelhos só será feito no aplicativo dos bancos ou das instituições de pagamento!

 

Marina Costa SilveiraMarina Costa Silveira
Jornalista formada pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). Com experiência em redação, redes sociais e marketing digital. Atualmente, cursando o MBA em Marketing, Branding e Growth pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).