5 hábitos que fazem idosos PERDER dinheiro todo mês sem perceber

Os brasileiros iniciam uma nova era nas suas vidas ao chegarem na terceira idade. Para muitos, é uma época para descansar e aproveitar o tempo com viagens e passeios que não eram possíveis na vida de trabalho. Com isso, os idosos possuem alguns direitos garantidos por lei que podem mudar a vida financeira deles. Porém, muitos acabam perdendo os benefícios sem saber que eles existem. 

5 hábitos que fazem idosos PERDER dinheiro todo mês sem perceber
Imagem: FDR

 

Entre eles: o direito de receber o Benefício de Prestação Continuada (BPC) caso não seja aposentado pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A especialista Laura Alvarenga comenta sobre o INSS, confira

Quais são os hábitos que fazem os idosos perderem dinheiro? 

Existem alguns direitos que garantem a economia no bolso dos idosos. Porém, muitos nem sabem que eles existem. Veja quais são:

Carteira do Idoso

Isenção ou descontos na conta luz 

Para receber o benefício (descontos de até 50% ou a isenção total da conta), é necessário estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, o CadÚnico. 

Alguns critérios foram estabelecidos pelo Governo Federal ao oferecer o direito ao brasileiro. Veja quais são e como se inscrever aqui.

BPC 

O Benefício da Prestação Continuada (BPC) oferece uma quantia mensal de um salário mínimo (R$ 1.412) a idosos com mais de 65 anos.

Para receber o benefício, é necessário estar inscrito no Cadastro Único para Programas Sociais, o CadÚnico. Logo depois, o idoso pode dar entrada no BPC pela internet, veja o passo a passo aqui. 

Não investir o próprio dinheiro

Muitos costumam guardar dinheiro em poupanças, mas eles podem ser investidos e render ainda mais para os idosos. Confira algumas dicas para o investimento. 

Lei do Superendividamento 

Os idosos têm um direito importante garantido pela lei: a proteção de pelo menos 25% de sua renda mensal para assegurar uma vida digna. Ou seja, ao renegociar dívidas, o valor das parcelas não pode comprometer essa porcentagem mínima da renda, que é essencial para necessidades básicas. 

 

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Marina Costa SilveiraMarina Costa Silveira
Jornalista formada pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP). Com experiência em redação, redes sociais e marketing digital. Atualmente, cursando o MBA em Marketing, Branding e Growth pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS).
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