Os brasileiros foram surpreendidos com uma nova medida do presidente Lula: agora, as famílias que recebem até R$ 2.850 fazem parte da faixa 1 do programa Minha Casa Minha Vida. O objetivo do governo é contratar mais 150 mil unidades subsidiadas para contemplar os beneficiários.
O objetivo da nova regulamentação é ajustar o programa à realidade econômica atual do país e melhorar a eficiência na liberação dos financiamentos. Além disso, o governo pretende ampliar o acesso ao MCMV para mais famílias brasileiras.
A especialista Lila Cunha comenta sobre o programa habitacional, confira.
Entenda as mudanças no programa de financiamento de imóveis do governo
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O Governo Federal aumentou os subsídios liberados para a compra de imóveis;
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E reajustou o valor máximo da renda familiar bruta dos beneficiários de uma faixa urbana específica;
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Anteriormente, a faixa 1 era destinada a famílias com renda mensal de até R$ 2.640;
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Agora, a renda mensal vai até R$2.850;
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Até setembro deste ano, mais de 400 mil casas foram compradas pela faixa 1 do MCMV;
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Outras 256 mil unidades foram liberadas para a faixa 2, com renda familiar de R$ 4.700.
Quais são as faixas de renda do programa financiamento da casa própria do governo?
O programa Minha Casa Minha Vida é dividido em faixas de renda, cada uma com suas especificidades e benefícios.
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Faixa 1: voltada para famílias com renda mensal de até R$ 2.865;
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Faixa 2: para famílias com renda mensal entre R$ 2.640,01 e R$ 4.700;
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Faixa 3: destinada a famílias com renda mensal acima de R$ 4.700 e até um limite definido pelo programa.
Isenções no programa de financiamento da casa própria do governo
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O foco da isenção são as famílias mais vulneráveis do país e é válida para todos os contratos (novos e antigos).
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O Bolsa Família contempla pessoas de baixa renda que recebem um complemento mensal do governo;
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BPC é benefício repassado a pessoas com deficiência e idosos em situação de vulnerabilidade.
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Todos devem estar inscritos no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico).