Idosos com +60 se manifestam sobre novo horário de verão: faz mal ou bem?

A polêmica sobre o horário de verão voltou à tona no Brasil, com o governo avaliando a possibilidade de reimplantar a medida para enfrentar a crise hídrica e o aumento do consumo de energia. A decisão, no entanto, gera debates na sociedade, especialmente entre os idosos, que sentem de forma mais intensa os impactos dessa mudança na rotina.

Idosos com +60 se manifestam sobre novo horário
de verão: faz mal ou bem? (Imagem:  Jeane de Oliveira/ FDR)

A principal justificativa para a volta do horário de verão é a economia de energia, especialmente nos períodos de maior consumo, como o fim da tarde. Ao adiantar os relógios em uma hora, a ideia é reduzir a demanda por energia elétrica, aliviando a pressão sobre o sistema elétrico e diminuindo a necessidade de acionar usinas termelétricas mais caras e poluentes.

No entanto, especialistas argumentam que a economia de energia proporcionada pelo horário de verão é pequena e não justifica os impactos negativos sobre a saúde e a rotina da população. Estudos apontam que a mudança nos horários pode afetar o sono, o desempenho profissional e a saúde mental, especialmente entre os idosos e as pessoas com doenças crônicas.

A especialista Laura Alvarenga, colaboradora do FDR, comenta mais sobre o horário de verão, confira.

A visão dos idosos

Os idosos, em particular, têm se manifestado contra a volta do horário de verão. Eles argumentam que a mudança nos horários pode causar:

Impactos na saúde e na rotina

Além dos idosos, a mudança no horário de verão também pode afetar a saúde e a rotina de outras faixas da população, como crianças, adolescentes e trabalhadores noturnos. A adaptação aos novos horários pode levar algumas semanas, e nesse período, as pessoas podem sentir-se mais cansadas e irritadas.

 

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Yasmin NascimentoYasmin Nascimento
Jornalista formada pela Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), com MBA em Digital Strategy também pela Unicap. Com experiência em redação e gestão de redes sociais, a carreira de jornalista começou na redação do Diario de Pernambuco, indo desde estagiária até editora assistente, contribuindo com o conteúdo factual, as redes sociais do jornal e SEO. Além disso, também tem experiência como social media em agências, trabalhando com uma variedade de segmentos e marcas.
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