Em agosto deste ano o Ministério das Cidades atualizou a faixa de renda dos brasileiros aceitos no Minha Casa, Minha Vida. Houve alteração nas faixas 1 e 2, onde se encaixam as famílias em situação de maior vulnerabilidade, quer dizer, com o menor poder de renda.
O Minha Casa, Minha Vida tem se atualizado anualmente a fim de cumprir a meta do Ministério das Cidades que é entregar 2 milhões de moradias até o fim de 2026, quando se encerra o terceiro mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Para isso, o governo federal tem liberado investimentos para o programa. Na última quarta-feira (18), enquanto participava do programa “Bom dia, Ministro”, Jader Filho o ministro das Cidades afirmou que fará uma nova seleção de beneficiados em 2025.
O ministro contou ainda que os recursos para a nova seleção já estão na conta da Caixa Econômica Federal para evitar qualquer tipo de atraso nos pagamentos do benefício.
Faixas de renda do Minha Casa, Minha Vida
Em agosto deste ano o governo federal, por meio de uma publicação no Diário Oficial da União, aumentou os valores aceitáveis para cada faixa de renda do público alvo do Minha Casa, Minha Vida.
Os grupos da faixa 1 e faixa 2 é que receberam o reajuste, diante disso os novos valores aceitáveis para conseguir o financiamento pelo programa popular são:
- faixa 1: renda familiar mensal até R$ 2.850;
- faixa 2: renda familiar mensal até R$ 4.700; e
- faixa 3: renda familiar mensal até R$ 8.000.
Quanto mais baixa for a renda da família, mais subsídios elas recebem do governo federal para comprar o imóvel. Além disso, esse grupo ainda consegue taxas de juros do financiamento habitacional mais baixas do que os demais.
Taxas de juros do financiamento do Minha Casa, Minha Vida por faixa de renda
Os juros de financiamento do Minha Casa, Minha Vida são mais vantajosos do que os demais, dando alívio na renda dos brasileiros.
- faixa 1: taxa de juros varia de 4% a 5% ao ano;
- faixa 2: taxa de juros varia de 4,75% e 7% ao ano; e
- faixa 3: taxa de juros varia de 7,66% a 8,16% ao ano.