Quem está precisando de mais recursos pode ir em busca de uma atualização para conseguir aumentar o valor do Bolsa Família. O próximo pagamento está marcado para a partir de 18 de julho, e os interessados já podem tentar potencializar essa quantia.
Para aumentar o valor do Bolsa Família que será recebido em julho, o titular do benefício deve atualizar as informações sobre o seu grupo familiar. A partir dessa atualização é que o governo federal reconhece a família e incluí novos benefícios financeiros no valor original.
O que é preciso atualizar para conseguir aumentar valor do Bolsa Família?
O que pode aumentar o valor do Bolsa Família é a inclusão de novos dependentes, quer dizer, novos membros da família. É preciso que essas pessoas estejam sob responsabilidade legal do titular, por isso não vale mentir no Cadastro Único para conseguir os bônus.
Para tentar aumento do benefício é preciso:
- Compareçar até o CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) solicitar a atualização do Cadastro Único;
- Incluir na famílias os novos dependentes, valem como dependentes:
- filhos que vieram morar com você;
- enteados que vieram morar com a sua família, desde que agora vocês tenham a guarda;
- netos que estão sob sua responsabilidade legal;
- sobrinhos que estão sob sua responsabilidade legal;
- cônjuge (marido ou esposa);
- pais que foram morar na sua casa para receber os seus cuidados.
- Apresente o comprovante de que aquele novo membro passou a ser sua responsabilidade, como:
- termo de guarda;
- termo de adoção;
- certidão de nascimento.
Quando os novos membros da família aumentam o valor do Bolsa Família?
A partir dessa atualização cadastral, o sistema do governo federal vai reconhecer que a família aumentou, mas só dará aumento do valor do Bolsa Família nos seguintes casos:
- Crianças até 6 anos de idade – recebem R$ 150 cada uma;
- Crianças acima de 7 anos de idade – recebem R$ 50 cada uma;
- Jovens até 18 anos – recebem R$ 50 cada um;
- Gestantes – recebem R$ 50 cada um;
- Bebês de até 6 meses – recebem R$ 50 cada um.
O valor mínimo por família permanece sendo de R$ 600.