Nova lei do cartão de crédito chega como salvação para brasileiros em 2024

Consumidores brasileiros já podem aproveitar a nova lei do cartão de crédito que deve reduzir os juros cobrados pelos bancos. Modelo adotado no país é usado há anos no Reino Unido. Entenda melhor essa ação que pode contribuir para a redução do endividamento.

Nova lei do cartão de crédito chega como salvação para brasileiros em 2024 (Imagem: FDR)

Com o alto índice de endividamento no Brasil, o governo decidiu criar uma lei do cartão de crédito. Isso porque as compras no crédito tiveram juros de mais de 400% em 2023. Com os juros tão altos aquelas faturas que acabaram atrasando foram deixadas de lado por muitos brasileiros.

A partir disso o número de endividados acaba sendo grande, o que prejudica as finanças pessoais e a economia nacional.

Nova lei do cartão de crédito

  • O texto foi aprovado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) em dezembro, mas começou a valer de fato em janeiro desse ano.
  • A ação do governo reduz os juros rotativos do cartão de crédito.
  • O rotativo é acionado automaticamente toda vez que você deixa de pagar a fatura ou atrasa o pagamento.
  • A partir de agora os juros cobrados no cartão de crédito estão limitados a 100% da dívida.
  • Ou seja, os juros estão limitados ao valor total da fatura, não podendo ultrapassar esse montante.
  • Por exemplo se uma pessoa tem uma dívida no cartão no valor de R$ 100, o valor final dela poderá ser de no máximo R$ 200, já acrescentados os encargos e juros.

Segundo a especialista do FDR, Lila Cunha, a taxa de juros do consignado do INSS também baixou, saiba mais.

Portabilidade da dívida

  • O recurso também já está disponível para os brasileiros desde o começo desse ano.
  • Com a portabilidade os consumidores terão a oportunidade de transferir as dívidas para outros bancos.
  • Para isso eles poderão observar a taxa de juros e as condições de pagamento. Caso encontrem uma proposta mais atrativa poderão fazer a transferência.
  • Se ainda assim o consumidor desejar permanecer com o banco originário da dívida, ele poderá fazer negociações apresentando as outras propostas recebidas.
  • Isso trará uma espécie de “competição” entre as instituições bancárias que deve beneficiar os clientes.
  • A portabilidade da dívida deve ser feita de forma gratuita.

 

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Jamille NovaesJamille Novaes
Baiana, formada em Letras Vernáculas pela UESB, pós-graduada em Gestão da Educação pela Uninassau. Apaixonada por produção textual, já trabalhou como corretora de redação, professora de língua portuguesa e literatura. Atualmente se dedica ao FDR e a sua segunda graduação.