Desde o final de abril, o Rio Grande do Sul enfrenta fortes chuvas que afetaram milhares de famílias. Em resposta, o governador Eduardo Leite confirmou que uma parcela significativa dos R$ 93,47 milhões doados via Pix será destinada a um auxílio emergencial de R$ 2.000.
Esse auxílio emergencial beneficiará diretamente cerca de 45 mil famílias atingidas pelos impactos das enchentes. A ajuda financeira visa proporcionar alívio imediato e auxiliar na reconstrução das áreas afetadas pelos desastres naturais.
O governador Eduardo Leite anunciou que cerca de 45 mil famílias serão beneficiadas pelo auxílio emergencial. Durante entrevista à imprensa, Leite detalhou que o valor será destinado especialmente a famílias desabrigadas ou desalojadas em áreas reconhecidas como em situação de calamidade pública pela Defesa Civil estadual.
O auxílio emergencial visa proporcionar suporte financeiro imediato às famílias afetadas pelas fortes chuvas e enchentes que assolam o estado do Rio Grande do Sul. Essa medida representa um esforço do governo para mitigar os impactos desses desastres naturais na população vulnerável.
Eduardo Leite destacou que os recursos do auxílio emergencial serão entregues diretamente às famílias afetadas. Ele ressaltou a importância desse suporte financeiro para ajudar na reconstrução das vidas das pessoas atingidas pelas chuvas. Além disso, Leite mencionou que o benefício também estará disponível para famílias cadastradas no CadÚnico ou no CAF, ampliando o alcance do auxílio.
Continue acompanhando para ficar por dentro das regras do auxílio emergencial. Enquanto isso, ao clicar neste link, eu te apresento na íntegra, as principais ações executadas em apoio às vítimas de enchentes no RS. Confira!
Quem tem direito ao auxílio emergencial do RS?
O governo gaúcho estabeleceu critérios para receber o auxílio emergencial. Famílias com renda até 3 salários mínimos e que não sejam beneficiárias do programa estadual Volta Por Cima são elegíveis. O programa estadual oferece R$ 2.500 para famílias em situação de vulnerabilidade, com cerca de R$ 50 milhões já liberados pelo governo.
O processo de distribuição do auxílio emergencial será iniciado nas regiões mais atingidas pelas enchentes. A prioridade será dada às áreas que já apresentam condições para iniciar a reconstrução. Isso visa acelerar a chegada dos recursos às vítimas e facilitar o processo de recuperação após o desastre natural.
O governador do RS destacou a importância do auxílio emergencial de R$ 2.000 para quem perdeu tudo nas enchentes. Ele ressaltou que, apesar de não resolver todos os problemas, é uma ajuda significativa. Além disso, mencionou programas em parceria com o governo federal e as prefeituras para atender famílias com renda de até 3 salários mínimos.
O governador Leite assegurou total transparência na aplicação dos recursos do auxílio emergencial. Para isso, anunciou a publicação de informações nos portais oficiais, incluindo a lista das famílias beneficiadas. Além disso, informou que a empresa de consultoria Ernst Young será responsável pela auditoria da prestação de contas do comitê gestor.
Como o auxílio emergencial do RS será pago?
O auxílio emergencial será disponibilizado por meio de um cartão pré-pago, emitido pela Caixa Econômica Federal. O beneficiário poderá sacar o valor em agências ou pontos de atendimento da Caixa, além de realizar pagamentos em estabelecimentos usando a função débito.
O auxílio emergencial, no valor de R$ 2.000 por família, foi decidido pelo Comitê Gestor dos recursos. Esse comitê é composto por representantes do governo estadual e diversas entidades da sociedade civil organizada, como a OAB, Rotary, Lions Club, Cufa e Fiergs, entre outras.
Uma parte dos recursos doados será destinada à compra de 30.000 cobertores para auxiliar os afetados pelas chuvas contra o frio. O valor total da aquisição é de R$ 660 mil e os cobertores serão fornecidos por uma empresa de Três Lagoas (MS). A entrega está prevista para ocorrer no Estado nesta segunda ou terça-feira (14 de maio).
Principais medidas voltadas às vítimas de enchentes no RS
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Antecipação dos pagamentos do Bolsa Família e do auxílio gás referentes ao mês de maio.
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Antecipação do calendário de abono salarial para 705 mil trabalhadores com carteira assinada;
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Liberação de duas parcelas adicionais do seguro-desemprego para quem já recebia antes da decretação de calamidade;
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Priorização da restituição do imposto de renda para moradores do RS. Segundo o governo, até junho, todos os lotes serão devolvidos para o estado.
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Aporte de R$ 200 milhões para que bancos públicos possam financiar projetos de reconstrução de infraestrutura e reequilíbrio econômico;
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Realização de operações de crédito com aval da União;
