EXTRA! Quem trabalha de carteira assinada pode receber o bolsa família; veja como

Mais de 20 milhões pessoas recebem o Bolsa Família atualmente, segundo dados oficiais. Com as novas regras implementadas em 2023 algumas dúvidas surgiram. Entre elas sobre a possibilidade de receber o benefício mesmo tendo carteira assinada. Nessa matéria eu te explico mais sobre esse assunto.

EXTRA! Quem trabalha de carteira assinada pode receber o bolsa família; veja como (Imagem: Jeane de Oliveira/ FDR)

O Bolsa Família é o principal programa de redistribuição de renda do Governo Federal, com 20,8 milhões de beneficiários. O valor mínimo recebido é de R$ 600, mas com os adicionais o benefício pode ser maior.

Os adicionais do programa são pagos conforme a composição família, por exemplo, se a família tem nutriz, ou seja, uma mulher amamentando um recém-nascido. Ou ainda se a família tem gestantes ou filhos entre 7 e 18 anos.

Quem pode receber o Bolsa Família?

  • O benefício é voltado as famílias em situação de vulnerabilidade social.
  • Ou seja, aquelas que possuem renda familiar mensal até R$ 218 por pessoa.
  • Para calcular essa renda é necessário somar todas as remunerações recebidas pelo grupo familiar e dividir pelo número de pessoas.

O grupo familiar é formado pelas pessoas que residem na mesma casa.

Quem tem o Bolsa Família pode assinar a carteira de trabalho?

  • Sim, não há nenhuma regra que proíba que uma pessoa com carteira assinada receba o benefício.
  • No entanto, é necessário que essa pessoa atenda as regras do programa, pois, é a renda que é analisada e não o tipo de emprego, se formal ou não.
  • Isso significa que para uma pessoa com carteira assinada receber o Bolsa Família ela teria que residir com mais 5 pessoas, totalizando 6, e ser a única a ter uma renda.

De acordo com a especialista do FDR, Lila Cunha, é possível receber o Bolsa Família e o Seguro-Desemprego, veja como.

 

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Jamille Novaes
Baiana, formada em Letras Vernáculas pela UESB, pós-graduada em Gestão da Educação pela Uninassau. Apaixonada por produção textual, já trabalhou como corretora de redação, professora de língua portuguesa e literatura. Atualmente se dedica ao FDR e a sua segunda graduação.