Brasileiros com o NOME SUJO serão contemplados pelo Bolsa Família; entenda o caso

Confirmado para 2024, o pagamento do programa Bolsa Família garante uma renda mínima de R$ 600 para os brasileiros atendidos pela iniciativa social. Para ser beneficiado pelo programa, é preciso cumprir alguns requisitos.

Recentemente, o Governo Federal passou a realizar um pente fino no programa. A medida acontece com o objetivo de garantir que apenas as famílias precisam sejam atendidas pelo programa social.

Dessa forma, aquelas que possuem entre seus membros alguém com o CPF irregular estão tendo o pagamento suspenso. No entanto, vale lembrar que a irregularidade do CPF não acontece quando o cidadão possui uma dívida em aberto.

Ou seja, as pessoas que possuem o nome sujo ou dentro de alguma lista de proteção de crédito podem continuar recebendo o Bolsa Família normalmente.

Saiba quais os critérios para o pagamento do Bolsa Família:

  • Atualmente, o Governo Federal realiza algumas exigências para o pagamento;
  • Entre elas, a principal é o critério de renda, que precisa ser obedecido por todos os beneficiários;
  • Para ter direito ao pagamento, a renda familiar mensal por pessoa deve ser de no máximo R$ 218;
  • Caso ultrapasse esse limite, a família não está elegível para receber o pagamento;
  • Além disso, é preciso que ela esteja inscrita no Cadastro Único;
  • É por meio dessa reunião de dados que o Governo Federal identifica e seleciona as famílias que serão atendidas pelo programa;
  • Além disso, o CadÚnico também é critério de inclusão para outros benefícios sociais, como o BPC;
  • O cadastro deve ser realizado presencialmente em uma unidade do CRAS próxima da residência familiar;
  • Durante o processo de inscrição, o responsável familiar deverá apresentar a documentação de todos os membros que moram na mesma casa.

Confira mais detalhes sobre o pagamento do Bolsa Família em 2024 neste link.

Danielle SantanaDanielle Santana
Jornalista formada pela Universidade Católica de Pernambuco, já atuou como repórter no Jornal do Commercio, Diario de Pernambuco e Folha de Pernambuco. Nos locais, acumulou experiência nas editorias de economia, cotidiano e redes sociais. Possuí experiência ainda como assessora de imprensa.