A prova de vida passou por mudanças no início deste ano. O procedimento garante que beneficiários continuem tendo acesso aos pagamentos realizados pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Veja o que mudou e quem deve fazer o processo ainda 2023.
Todos os anos a prova de vida do INSS é feita para garantir que os depósitos continuem acontecendo. Por isso é muito importante ficar atento às modificações adotadas neste ano. Afinal, até então essa comprovação de vida era feita pelo próprio segurado.
Mudanças na prova de vida do INSS
- O INSS passou a ser o responsável pela realização da prova de vida.
- O sistema de comparação de informações passou a ser usado para a comprovação;
- São usados: dados relacionados à empréstimos vacinação; perícia médica presencial; emissão ou renovação de documentos (carteira de motorista, RG, passaporte, entre outros); atualização do CadÚnico, entre outros;
- O INSS faz o cruzamento de vários dados com os seus dados internos para a comprovação;
- Caso a prova de vida com base nos dados não seja possível, o segurado será notificado;
- Após a notificação, a pessoa terá 60 dias para fazer a prova de vida presencial e garantir o benefício;
- Caso o segurado deseje, ele poderá continuar fazendo a prova de vida como antes, ou seja, indo a uma agência da rede bancária ou usando o Meu INSS.
O que é a prova de vida do INSS?
Antes de saber o que mudou, é importante entender o que de fato é esse procedimento. De forma simples, a prova de vida comprova que uma pessoa que recebe um benefício do INSS ainda está viva e apta para ter acesso aos valores.
Quem deve fazer a prova de vida?
Esse procedimento deve ser feito por todos os benefícios ativos do INSS de longa duração, ou seja, quem recebe:
- Aposentadorias;
- Pensão por Morte;
- Benefícios por Incapacidade.