O Ministério das Cidades anunciou mudanças no Minha Casa Minha Vida (MCMV). O objetivo é proporcionar ainda mais benefícios para as famílias participante do programa. Veja o que vai ser alterado e como ter acesso ao auxílio social.
O Minha Casa Minha Vida é um dos principais programas sociais oferecidos pelo governo federal. Ele busca garantir uma casa própria para as famílias que ainda não possuem a renda necessária para comprar à vista.
Abaixo, conheça as principais novidades propostas para o programa e os perfis de pagamento analisados pelo auxílio social. Veja:
O que muda no Minha Casa Minha Vida?
Uma das mudanças é a isenção do pagamento das prestações de imóveis do programa àqueles que recebem Bolsa Família ou o Benefício de Prestação Continuada da Lei Orgânica da Assistência Social (BPC).
Segundo o Ministério das Cidades, isso significa que, nas modalidades subsidiadas do MCMV (FAR, FDS e Rural), os beneficiários do Bolsa Família e do BPC não precisarão arcar com o pagamento das prestações.
Quem pode se inscrever no Minha Casa Minha Vida?
O programa Minha Casa Minha Vida é direcionado para famílias com renda bruta familiar mensal de até R$ 8 mil em áreas urbanas ou renda bruta familiar anual de até R$ 96 mil em áreas rurais.
As famílias são divididas nas seguintes faixas de renda:
Faixa Urbano 1: renda bruta familiar mensal até R$ 2.640;
Faixa Urbano 2: renda bruta familiar mensal de R$ 2.640,01 a R$ 4,4 mil;
Faixa Urbano 3: renda bruta familiar mensal de R$ 4.400,01 a R$ 8 mil.
Já no caso das famílias residentes em áreas rurais, as faixas são as seguintes:
Faixa Rural 1: renda bruta familiar anual até R$ 31.680;
Faixa Rural 2: renda bruta familiar anual de R$ 31.680,01 até R$ 52,8 mil;
Faixa Rural 3: renda bruta familiar anual de R$ 52.800,01 até R$ 96 mil.