O ministro do trabalho, Luiz Marinho (PT), pronunciou-se sobre a possibilidade eminente envolvendo o FGTS. Esta notícia traz boas notícias aos trabalhadores formais do país, que serão agraciados com uma nova chance financeira. Veja abaixo o que deve ser alterado no programa.
O FGTS é alvo de mudanças do governo federal. O foco do poder público é garantir que os cidadãos que possuem o saque-aniversário ativo consigo realizar o saque do saldo após uma demissão. No momento, apenas aqueles que possuem o saque-rescisão possuem esta possibilidade.
A proposta contém algumas informações que são fundamentais que o trabalhador saiba. Veja alguns pontos de importância:
- Com isto, os beneficiários poderão sacar entre 5% e 50% do saldo após um demissão;
- O pagamento poderá ser retroativo para as pessoas que foram demitidas a partir de 2020;
- A medida ainda não é oficial, mas a proposta é defendida pelo ministro do trabalho.
Como funciona o saque-aniversário do FGTS?
O saque-aniversário do FGTS foi apresentado em 2020 durante a gestão do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O seu intuito é fornecer o pagamento anual do FGTS para os cidadãos. Este saque é liberado no mês de nascimento do solicitante.
Agora, uma mudança pode acontecer em breve com o programa. Isto é o que vem sido proposto pelo governo federal para que possa ajudar na renda da população. Muitas pessoas que aceitaram a nova modalidade de saque não sabiam que haviam que aguardar 24 meses (dois anos) para retornar à antiga modalidade.
O atual ministro do trabalho, Luiz Marinho (PT), procura acabar com este modelo de saque. Em entrevista realizada no Roda Viva, o chefe da pasta falou o seguinte:
“Meu compromisso como ministro do trabalho é de acabar com essa injustiça. Nós vamos acabar com essa injustiça, mas para isso é preciso mudar a lei.”