DREX vai REVOLUCIONAR a forma como você lida com o dinheiro; confira detalhes

Nos últimos dias não se fala em outra coisa no universo econômico que não seja sobre o DREX. Este é mais um dos produtos criados, desenvolvidos e lançados pelo Banco Central, e que tem gerado uma série de dúvidas para os mais leigos. Há suspeitas de que este método venha para substituir o PIX, mas será que é essa mesma a função do DREX?.

DREX vai REVOLUCIONAR a forma como você lida com o dinheiro; confira detalhes
DREX vai REVOLUCIONAR a forma como você lida com o dinheiro; confira detalhes (Imagem FDR)

Com o interesse de aprofundar a digitalização da economia, começando com o PIX, o Banco Central lançou o DREX. A ideia não é substituir o pagamento instantâneo, por isso quem gosta de usar este método pode ficar tranquilo. Na realidade, este é o novo nome do Real Digital, ou seja, a moeda digital que é usada no país.

Inicialmente, a nova moeda de uso digital não está disponível para o uso, o seu lançamento oficial está marcado para o fim de 2024. O grande destaque para este novo método é a unificação do uso de diferentes tipos de valores. Unindo dinheiro com ativos financeiros, como ações, debêntures, títulos públicos e até certificados de propriedade de imóveis e automóveis.

Mas o que o DREX tem haver com o PIX? Na verdade, por serem dois lançamentos tecnológicos feitos pelo Banco Central, as expectativas sobre a nova moeda são enormes. Diretamente eles não têm relação nenhuma, mas acredita-se que a novidade represente para o mercado financeiro um salto igual, ou até mais alto, ao que foi dado pelo Pix na cultura de pagamentos do brasileiro.

O que muda com o uso do DREX?

Para quem está sempre se atualizando no universo econômico, gosta e trabalha com movimentação financeira de forma online, o uso do DREX deve ser revolucionário. Já existe, por exemplo, a expectativa de redução de custos para emissão de dívidas por empresas e, ao mesmo tempo, maior potencial de rentabilidade para os investidores.

Além de novidades como:

  • Produtos financeiros melhores e mais rentáveis para todos os participantes da cadeia (de emissores a investidores);
  • Maior agilidade e disponibilidade para investir (7 dias por semana, em qualquer horário, como acontece com o PIX);
  • Possibilidade de surgimento de novos produtos para investimento.

Lila CunhaLila Cunha
Formada em jornalismo pela Universidade de Mogi das Cruzes (UMC) desde 2018. Já atuou em jornal impresso. Trabalha com apuração de hard news desde 2019, cobrindo o universo econômico em escala nacional. Especialista na produção de matérias sobre direitos e benefícios sociais. Suas redes sociais são: @liilacunhaa, e-mail: lilacunha.fdr@gmail.com