O Banco Inter está sempre em busca de oferecer os melhores serviços e produtos para seus clientes. Desta vez, a fintech anunciou uma grande novidade que animou o público. Confira os detalhes.
Foi comunicado pelo Inter a nomeação de Claudia Farkouh Prado para o conselho de administração. A profissional possui mais de 25 anos de experiência em direito, fusões e aquisições, liderança corporativa, criação de valor e avaliação de riscos.
Banco Inter anuncia grande novidade
Claudia é ainda conselheira independente da B3 e integrou o conselho, presidente da América Latina e coordenadora do Comitê Financeiro Global e do Comitê Global de Diversidade da Baker McKenzie Global Law Firm.
“A chegada da Claudia está em linha com as nossas prioridades estratégicas, que combinam crescimento, eficiência e rentabilidade. Sua vasta experiência vai contribuir especialmente nas áreas ESG e nos temas relacionados ao Comitê de Pessoas e Remuneração, agendas importantes para sermos cada vez mais eficientes e seguirmos evoluindo o nosso negócio”, disse através de nota remetida ao Valor, João Vitor Menin, CEO da Inter&Co.
O Conselho do Banco Inter possui dez integrantes, sendo que deste total cinco são independentes.
Inter lança novidade esperada por clientes
Através do Super App, o Inter passou a oferecer o cheque especial, com o objetivo de aprimorar a experiência bancária dos seus clientes. A novidade traz mais flexibilidade para pagamentos, transações PIX, saques em dinheiro, agendamentos e também para compras de moeda estrangeira.
Neste primeiro momento, o cheque especial do banco está disponível para os investidores das categorias Black e Win. Mas, a intenção do banco é a de estender a funcionalidade para contas empresariais (contas PJ) e outros clientes.
O diretor de operações do Inter, Ray Chalub, disse que o objetivo do cheque especial é descomplicar o cotidiano dos clientes. “Mesmo que ele não tenha fundos disponíveis em sua conta, ainda poderá realizar transações, simplificando muito as atividades diárias”, disse ele ao Valor.
No entanto, Chalub alerta que a ferramenta precisa ser usada com responsabilidade. “A utilização do produto deve ser feita em casos específicos e não ser incorporado como se fosse parte da fonte de renda do cliente”, complementou ele ao Valor.