Uma das maiores preocupações do governo Lula vem sendo o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). Isto porque já são milhares de beneficiários do órgão que vem reclamando sobre as condições de atendimentos e agendamentos do Instituto. Porém, o governo tem uma solução; confira a informação abaixo.
O INSS tornou-se alvo de preocupações por parte do governo federal em diversas esferas. Isto porque o órgão é alvo de mudanças que estão sendo feitas desde o início do mandato presidencial de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). São registradas mudanças na logística de atendimento como também no pagamento.
Recentemente, no dia 1º de maio, o governo federal anunciou que o valor do salário mínimo seria ampliado mais uma vez. Nesta oportunidade, o mínimo foi ampliado para R$1.320. Isto causou mudanças nos programas sociais que são cedidos pelo governo e utilizam o piso salarial como base de remuneração.
Com isto, benefícios como o pagamento da aposentadoria, o Benefício de Prestação Continuada (BPC), salário-maternidade e auxílio-doença, entre outros benefícios, sofreram reajustes em seu pagamento. Agora, quem recebe o piso da aposentadoria e os outros benefícios citados terão o aumento para R$1.320.
Porém, o financeiro, hoje, não é o principal problema do INSS. Os beneficiários do órgão vem reclamando bastante da forma que está sendo feita a análise para agendamentos e consultas, como é o caso de Perícia Médica, essencial para a comprovação de um acidente, por exemplo. Sobre isto, o governo fez alterações.
Quais serão as mudanças no INSS?
Agora, o governo federal estuda algumas opções para diminuir a fila que vem se estendendo ao longo do tempo e ampliar a aprovação dessas 1 milhão de pessoas que aguardam o exame médico para manter o seu pagamento ou para conseguir receber o benefício pela primeira vez.
A primeira opção seria implementar algo que foi bastante utilizado durante o período de pandemia, que é o uso da telemedicina. Com esta novidade, a Previdência Social faria os exames médicos através de atendimentos realizados remotamente, onde o beneficiário não precisará se deslocar para uma unidade.
Além disto, o Ministro da Previdência Social, Carlos Lupi (PDT), também falou sobre a possibilidade de uma bonificação para os servidores do órgão que estiverem aptos para realizar atendimentos superiores aos acordados em contrato e ampliar a sua jornada de trabalho, visando a diminuição da fila.