Absurdo: Mulher FINGIA ser médica e cobrava valor ABSURDO de pacientes

A mulher que se passava por médica chegou até mesmo a atender em um time de futebol de São Paulo. Ela foi presa em flagrante enquanto atendia um idoso e deve ser processada pelo crime praticado. Entenda melhor o caso.

Absurdo: Mulher FINGIA ser médica e cobrava valor ABSURDO de pacientes
Absurdo: Mulher FINGIA ser médica e cobrava valor ABSURDO de pacientes (Imagem: FDR)

No começo dessa semana uma mulher foi presa por exercício ilegal da medicina, a falsa médica foi encontrada durante atendimento domiciliar no bairro Jardim Santa Rosa, em Campinas, no interior de São Paulo. Ela chegou a se passar por médica em um clube de futebol, com elas foram apreendidos diversos materiais de uso médico.

Falsa médica é presa

Simone Martins Ferreira é formada em farmácia e o registro no Conselho Regional de Medicina (CRM) da médica dermatologista Simone de Abreu Neves Salles, que é professora da Universidade Federal Fluminense (UFF).

“Eu achei muito estranho, porque eu nunca exerci a minha profissão fora do meu estado e, se a gente faz isso, temos que pagar o registro do CRM nos dois estados”, afirmou a médica Simone de Abreu Neves Salles, que teve o CRM utilizado pela mulher.

A mulher era investigada pela 1º DIG/DEIC de Campinas, Polícia Civil, pelos crimes de exercício ilegal da medicina, estelionato tentado e falsidade ideológica.

Na última terça-feira ela passou pela audiência de custódia e sua prisão em flagrante foi convertida em preventiva.

Ela chegou até mesmo a ser contratada pelo Amparo Athletico Clube, time da 4ª divisão do futebol paulista, para a realização de exames e acompanhamento dos atletas.

“Ela atuou no clube desde março deste ano, onde fez exames em atletas, acompanhou a equipe em alguns jogos. Eu como presidente sou responsável e estou à disposição da Polícia Civil para banir essas pessoas dos nossos meios e esclarecer também que o Amparo foi vítima”, afirmou Luciano Antonacci, presidente do Amparo.

A farsa só foi descoberta porque a falsa médica era contratada de uma empresa de saúde ocupacional, que identificou inconformidade e alertou ao Conselho Regional de Medicina (Cremesp).

A falsa médica chegava a cobrar entre R$ 300 e R$$ 400 por consulta, ela foi transferida para a Cadeia Pública de Paulínia.

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Jamille Novaes
Baiana, formada em Letras Vernáculas pela UESB, pós-graduada em Gestão da Educação pela Uninassau. Apaixonada por produção textual, já trabalhou como corretora de redação, professora de língua portuguesa e literatura. Atualmente se dedica ao FDR e a sua segunda graduação.