Desde o início do ano, a população brasileira vem sendo agraciada com uma série de benefícios que estão sendo aprovados. Porém, o aumento na distribuição financeira no país faz com que o governo tenha preocupações envolvendo os seus gastos. Então, é possível esta maneira de agir seja altera; confira abaixo.
A partir da chegada de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de volta ao poder executivo, o brasileiro vem recebendo muitos reajustes e auxílios do governo federal. Poderíamos citar o aumento do salário mínimo, aumento na faixa de isenção do Imposto de Renda e o reajuste no valor base do Bolsa Família.
Este último programa citado, além do reajuste aplicado ao valor base, uma série de bonificações extras foram aplicadas ao projeto, fomentando a qualidade de vida das famílias que mais precisam, que são as pessoas que vivem em uma situação de vulnerabilidade social e econômica.
Com isto, o governo federal vem precisando aumentar o seu caixa. Para isso, o Ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), está buscando novas opções para reaver a forma de arrecadação do governo. Além disto, uma reforma tributária está na mira do Ministério da Fazenda.
O que será feito pelo governo federal?
O governo federal vem buscando seguir o discurso feito ao decorrer da campanha presidencial, que é cobrar daqueles que são mais ricos e fortalecer e ampliar o poder de compra dos mais pobres. Para isso, uma Proposta de Emenda a constituição (PEC) está sendo feita para votação na Câmara dos Deputados.
O principal alvo do Ministério da Fazenda nesta PEC será regular de uma mais justa a cobrança de impostos sobre itens de consumo. De acordo com Fernando Haddad, o governo está focado nas pessoas que possuem uma renda acima da média e que não vem pagando os impostos necessários.
Em audiência com parlamentares, o Ministro acabou trazendo os principais pontos de atenção para a PEC e explicou como o trabalho seria feito. Além disto, deixou claro que a Controladoria-Geral da União (CGU) está fazendo parte deste exercício, exatamente para visar a transparência entre Estado e população.
Acompanhe fala do Ministro da Fazenda, Fernando Haddad
“Buscar o equilíbrio das contas não pode ser em cima da população que mais precisa desta Casa. Não podemos anunciar para o país mais sete anos de congelamento do salário mínimo ou mais sete anos de não reajuste da tabela do Imposto de Renda. Anunciar para os servidores públicos que não serão objeto da nossa atenção. Eu penso que temos que olhar para onde dá para cortar”
