O Inter é um dos principais bancos do país e está sempre em movimento para obter melhores resultados e oferecer o melhor para seus clientes. Desta vez, a fintech anunciou uma novidade importante que envolve o Itaú. Confira.
Foi anunciada pelo Inter a chegada de Mauro Rangel para o cargo de diretor de concessão e recuperação de crédito. O profissional já atuou nos bancos Safra e Itaú.
Inter anuncia a contratação de Mauro Rangel
O objetivo do banco com esta contratação é o de diversificar os serviços oferecidos, aprimorar a concessão para os clientes e aperfeiçoar a eficiência na parte de recuperação. Para atingir estas metas, Rangel vai trabalhar na evolução dos modelos de análise de riscos.
O banco disse ainda que o profissional também terá como foco especial os clientes pessoa jurídica, criando novas linhas de oferta de capital de giro, antecipação de recebíveis, descontos e empréstimos para folha de pagamento para empreendedores.
Mauro Rangel já trabalhou no Itaú durante 15 anos nas áreas de crédito pessoal pessoa física, jurídica e cobrança. Ele também trabalhou no banco Safra, atuando na Safra Financeira.
“O investimento que já existe em tecnologia é muito importante para sermos cada vez mais assertivos no ponto de vista de análise e concessão de crédito. A tecnologia também é uma aliada importante para continuarmos evoluindo o modelo de recuperação do Inter e, mais do que isso, apoiarmos os clientes na retomada da saúde financeira”, disse ele em nota remetida ao Valor Econômico.
Inter registra lucro milionário
O banco comunicou que no primeiro trimestre deste ano, conquistou um lucro líquido de R$24,2 milhões, o que representa uma queda 16% em comparação com o quarto trimestre do último ano. Já nos três primeiros meses de 2022, o Inter tinha registrado um prejuízo de R$28,8 milhões.
No primeiro trimestre deste ano, a receita líquida do Inter totalizou R$ 1,024 bilhão, o que responde por uma alta trimestral de 2,2% e anual de 22,9%. Por fim, o retorno (ROE) foi de 1,4%.
Já a carteira de crédito bruta atingiu R$25,1 bilhões, um crescimento de 35,7% em comparação com o mesmo período do ano passado. A inadimplência acima de 90 dias subiu de 4,4% no quarto trimestre do ano passado para 4,7% no primeiro trimestre de 2023, e 3,5% no primeiro trimestre de 2022.